11 de setembro de 2019 às 12:17 - Atualizado há 1 ano
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A Uber demitiu 435 funcionários dos times de engenharia e produto. A maioria esmagadora eram de escritórios do Estados Unidos, mas também há profissionais da Ásia, Europa, Oriente Médio e África. A empresa afirma ter mais de 27 mil empregados ao redor do mundo.
De acordo com a companhia, as demissões são fruto de um crescimento “hiperacelerado” da startup, em que as contratações foram realizadas “rapidamente e de forma descentralizada”. “Nós devemos mudar como desenhamos nossas organizações: de forma lean, com times excepcionais de alta performance, com habilidade de execução mais rápida do que nossos concorrentes”, descreveu a empresa ao TechCrunch. Há um mês, a empresa demitiu 400 pessoas de seu time de marketing.
A Uber informou que as demissões vieram após uma provocação do CEO, Dara Khosrowshahi. Ele questionou aos seus executivos líderes se fossem construir uma empresa do zero hoje, teriam o mesmo time. A resposta foi negativa.
As demissões estão acontecendo em um período sensível para a empresa. No segundo trimestre do ano, a Uber teve um prejuízo de mais de US$ 5 bilhões – o seu maior até então. A empresa realizou sua primeira oferta de ações em abril deste ano, o que significa que possui ainda mais investidores para prestar contas.
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