Saiba o que os líderes do mercado de construção têm a dizer do setor
Por Isabella Câmara
5 de janeiro de 2018 às 16:34 - Atualizado há 3 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Desde 2013, a indústria de construção contou com o investimento de US$ 1,08 bilhões em 207 negócios da área. Devido ao nível de desenvolvimento e ao surgimento de startups para enfrentar as dores da indústria, as discussões sobre o setor aumentaram e investidores começaram a prestar mais atenção na tecnologia da construção.
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Tracy Young, CEO e cofundadora da PlanGrid
De acordo com Tracy Young, CEO e cofundadora da PlanGrid, a principal dor do setor de construção é a falta de digitalização, especialmente quando comparado com outros setores da economia. Pensando nisso, foi criada a PlanGrid. “É um problema muito simples que estamos resolvendo. Nós estamos pegando todas as informações de construção, que são incrivelmente fragmentadas, e colocamos na nossa plataforma”, conta.
Além disso, de acordo com a especialista, o setor ainda investe pouco em software e computação. “Todas as indústrias já descobriram como usar o software e o poder da computação para serem mais eficazes. Agora quando você olha para a construção, estamos gastando menos de 1% da receita. Ao longo dos últimos 20 anos, todos descobriram como ser mais produtivo, enquanto isso a construção não só foi planificada, como também recusada”, defende Tracy.
Michael Marks, presidente e co-fundador da Katerra
Apesar desses problemas, o setor de construção também desenvolveu sua própria Tesla, uma das empresas mais inovadoras do mundo. Em uma entrevista a CNBC, o presidente e co-fundador da Katerra, Michael Marks, expôs a estratégia da empresa e observou que mesma fez para construção o que Tesla fez para a tecnologia automotiva.
Para ele, a estratégia de assumir todo o processo da cadeia de suprimentos de construção e aplicar novas tecnologias a eles, fez com que a Katerra reduzisse os custos e aumentasse a eficiência na cadeia de valor da construção. “A Tesla faz suas próprias baterias, seus próprios motores e até seus componentes. E é basicamente o que estamos fazendo, nós estamos totalmente integrados e trazemos algumas ferramentas de tecnologia que não são comuns para a indústria de construção”, conta.
Brendan Bechtel, presidente e CEO da Bechtel
Empresas tradicionais do setor também estão buscando engajamento com esse novo mundo da construção. A Bechtel, por exemplo, defende oportunidades de “investimento em infraestrutura inteligente” e oportunidades de parceria entre governos e inovação do setor privado.
Segundo Brendan Bechtel, presidente e CEO da Bechtel, fundir o setor de construção com a tecnologia da informação para produzir instalações inteligentes é uma das grandes tendências do futuro. “Essas instalações inteligentes poderão interagir com pessoas e máquinas. Essa nova abordagem infraestrutura produzirá sistemas integrados que detectam o meio ambiente, analisam dados e atuam autonomamente, para aumentar a eficiência e minimizar risco… O mundo que nos rodeia está passando da era da infraestrutura industrial para a era da infraestrutura inteligente”, defende ele.
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Via: CB Insights

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