Aprender outra língua em realidade virtual é melhor que pessoalmente
Por Isabela Borrelli
20 de dezembro de 2017 às 10:06 - Atualizado há 3 anos

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Realidade virtual promete ir além das aulas às quais estamos acostumados. No caso, a aposta é em um aprendizado experiencial, o que vai de acordo com a teoria de que lembramos o que aprendemos com mais facilidade quando estamos pondo a mão na massa.
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Em outras palavras, a imersão proporcionada pela VR pode fazer com que o aprendizado seja mais fácil e efetivo. Mas isso não é só: segundo uma pesquisa, a tecnologia é a ferramenta ideal para o aprendizado de línguas.
A MondlyVR percebeu isso e apostou no produto. Combinando as possibilidades imersivas da realidade virtual com reconhecimento de fala e um chatbot com inteligência artificial, a startup promete encurtar consideravelmente o tempo para uma pessoa começar a falar em outra língua.
Até que ponto VR melhora o aprendizado?
Lewis Johnson, CEO da Alelo, acredita que a fórmula tem um grande potencial, mas não se deve esperar milagres. Para ele, um bom jeito de determinar isso é aplicar o framework da taxonomia Bloom’s. No caso, esse é um conjunto de modelos que dividem objetivos de aprendizado em três domínios – cognitivo, afetivo e sensorial – e classifica entre cada um deles de acordo com níveis de complexidade e especificidade.
“A maioria de aplicativos de aprendizado de língua como jogos de memória focam no nível inferior da taxonomia, mas o verdadeiro domínio da língua requer engajamento com níveis mais elevados: aplicação, avaliação e criação”, afirma. Ele ainda defende que a interação entre pessoas é essencial, uma vez que isso eleva à aprendizagem a outro nível.
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Via: QZ

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