Os maiores erros do Google na história

Por Da Redação
14 de janeiro de 2016 às 10:55 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
O Google é uma empresa muito inovadora, desde que surgiu como um excelente buscador utilizando um algoritmo muito esperto para entender o que era um conteúdo relevante e o que não era. Além de seu negócio de buscas, empresa desenvolveu (ou comprou) diversos outros diversos negócios que foram sensacionais: Orkut, Waze, Android, só para citar alguns.
Há uma lista, porém, dos maiores erros do Google em sua história, elaborada pelo Thrilllist. Acredite, a empresa acumula DIVERSOS erros em sua história.
Leia esse e outros conteúdos no blog Appeando
Dê uma olhada:
Google Answers (2002-2006)
O Google Answers foi a tentativa da empresa de vencer iniciativas como o Yahoo (surpresa!!) Answers e o Quora, que hoje em dia representam os lugares em que você faz a maioria das perguntas (das mais idiotas até as mais espertas). Havia um diferencial, porém, que fez com ele fracassasse (de bem intencionado o inferno está cheio): quando você perguntava, ao invés de receber uma resposta de uma pessoa qualquer, você pagava entre 2 e 200 dólares para que um pesquisador profissional fizesse a pesquisa para você (e você não quer pagar só para saber se os personagens do Lost estão mortos no final, quer?)
Google Labs (2006-2011)
Esse era um espaço para discutir e dar feedback em novos produtos da empresa, a ser usado por fãs e desenvolvedores. O problema é que a grande maioria dos projetos ali colocados fracassou (inclusive, praticamente todos desta lista).
iGoogle (2005-2013)
Esse espaço não era uma tentativa da empresa de roubar o “i” tradicional da Apple, não. Ela era uma home page totalmente customizável que traria diversas notícias, resultados de jogos, clima, g-talk e seus e-mails. Contudo, morreu quando a empresa decidiu que o Google+ era o futuro dela (o que deu bem errado).
Google Reader (2005-2013)
Esse era o agregador de RSS da empresa, bastante intuitivo e muito eficiente. Embora efetivamente fosse um bom produto, a empresa o tirou do ar em 2013 por que ninguém usava. Triste.
Google Notebook (2006-2012)
Evernote antes do Evernote, permitindo que você pesquisasse, guardasse os resultados e imagens, salvasse links e escrevesse as notas em um único lugar. Interessante, mas não foi o suficiente para se popularizar. Morreu também e abriu espaço para o próprio Evernote.
Google Health (2008-2013)
A empresa queria que você consolidasse todas as suas informações médicas em um lugar. Nela mesma. Ninguém quis (você já viu um médico recomendar isso?) e o projeto foi para a lixeira.
Google Buzz (2010-2011)
Uma das tentativas de competir com Facebook e Twittter, o Buzz usava o Gmail para criar uma rede social. Só que foi ERRO atrás de erro (tanto que durou dois anos): ninguém ficou sabendo, havia sérios problemas de privacidade e faltavam algumas das coisas mais populares nos outros sites.
Google Wave (2009-2011)
O Google tentou criar uma grande plataforma de colaboração no trabalho anos antes da Slack: juntou mensagens instantâneas, e-mail, videoconferência e rede social em um único lugar. O projeto foi um sucesso durante os testes, mas nunca conseguiu uma base de usuários elevada, principalmente por ser bastante confuso.
Google Dictionary (2009-2011)
Um spin-off do Tradutor (maravilhoso) foi a tentativa da empresa de criar um dicionário. Fracassou, mas ainda existe, já que foi incorporado ao sistema de buscas da gigante.
Google+ (2011-)
A tentativa mais séria de atacar o Facebook (Orkut, pobre, Orkut) foi um fracasso do começo ao fim. Ela está altamente vazia e ninguém nem usa (só 0,3% das pessoas cadastradas postaram alguma coisa em 2015). A empresa já entendeu que não vale a pena forçar as pessoas usarem, mas ainda não matou a rede.
Google Glass (2013-)
O grande óculos do Google (e projeto amado de Sergey Brin) nunca decolou, nem em vendas nem na expectativa dos usuários. Uma interface muito complicada e medo de que isso trouxesse problemas de privacidade foram alguns dos principais motivos para que o Glass virasse uma piada sem-graça na indústria. Uma pena.

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários