Afinal, o que está mudando na medicina?
Por Isabela Borrelli
27 de janeiro de 2018 às 16:06 - Atualizado há 5 anos

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Muito se fala sobre as mudanças na medicina, não só as tecnológicas – com impressão 3D e inteligência artificial, por exemplo – como também em como ela está direcionada. Até algum tempo atrás era comum ouvir falar somente das grandes inovações tecnológicas da medicina. Hoje, as coisas mudaram: não são só os produtos que estão transformando a saúde, mas o próprio foco da medicina passa a ser outro.
O que está mudando?
Antes, a inovação na área da saúde era focada no produto e em como melhorar sua tecnologia e trazer novas funções, por exemplo. Com o tempo, ela foi mudando de foco, transformando não só produtos, como serviços e inclusive a relação do médico com seu paciente. Essa mudança foi exemplificada pela IBIS Capital no gráfico abaixo:
O gráfico exemplifica a questão de que a saúde e a medicina não se resumem mais a inovações de máquinas, pois há um novo olhar sobre elas. Segundo José Cláudio Terra, diretor de inovação do Hospital Albert Einstein: “O sistema de saúde como um todo tem um relacionamento com o paciente muito pontual. As novas tecnologias, por diversas razões e dimensões, permitem muito mais cultivo dos dados da saúde”.
De fato, a tendência hoje é uma saúde cada vez mais unificada e controlada, ou seja, os médicos não atenderiam mais pontualmente, mas acompanhariam o paciente junto com os outros médicos. O paciente, por sua vez, passa a gerar dados diariamente por meio de aplicativos, por exemplo, que os enviariam para profissionais da saúde, ajudando a prevenir doenças.
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A Medicina dos 4Ps
Certamente, uma das maiores diferenças do setor é que a saúde passa a ser gerenciada: “As pessoas não querem cuidar da doença, elas querem ser saudáveis. Acontece que a doença não surge do nada, ela tipicamente vai progredindo”, afirma Terra. Dessa forma, o acompanhamento da saúde por aplicativos e novas tecnologias permitem que possíveis males sejam identificados antes de chegar a um estado crítico, por exemplo.
Pedro Schestatsky, neurologista, afirma que essa mudança é a da medicina convencional para a dos 4 Ps: preventiva, preditiva, personalizada e proativa:
Essas tendências, como já abordado, não seriam possíveis sem as novas tecnologias e inovações. Dessa forma, é interessante conhecer quais são os principais campos de disrupção que estão trazendo uma nova forma de lidar com a saúde.
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