Depois de ano turbulento, 2ª maior startup do mundo volta a crescer
Por Lucas Bicudo
10 de julho de 2017 às 18:26 - Atualizado há 4 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Depois de um 2016 difícil, a Xiaomi – considerada a segunda maior startup do mundo – revelou seus números do segundo trimestre de 2017.
O fundador e CEO, Lei Jun, enviou em uma carta aos seus funcionários que a empresa entregou 23,16 milhões de smartphones nesse período – um aumento de 70% em relação ao primeiro trimestre. É um recorde!
“Esta conquista significa um importante ponto de inflexão em nosso crescimento. Após dois anos de recalibração interna, Xiaomi está novamente embarcando em uma trajetória de crescimento rápido. Este é um marco verdadeiramente significativo para a Xiaomi – até o momento, nenhuma outra empresa de smartphones globalmente conseguiu retomar o crescimento após um declínio nas vendas”, escreveu Jun.
O CEO destacou a recuperação de grandes investimentos em design e P&D. Ele também disse que a empresa se comprometeu novamente com o controle de qualidade e a satisfação do cliente.
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A aparente reviravolta também vem após a saída de Hugo Barra, o executivo do Google que a Xiaomi contratou em 2013 para evoluir a marca internacionalmente. Barra disse que estava saindo por razões pessoais e de saúde, embora sua partida também aconteceu após um ano miserável para a companhia.
“Para crescer este ano, a Xiaomi precisará se tornar uma marca de aspiração”, disse o analista de pesquisa da Canalys, Mo Jia. “O desejo da Xiaomi de subir a cadeia de valor na China será uma luta árdua, considerando a liderança da Oppo e Vivo e os planos da Huawei para aumentar o investimento em seu canal offline em 2017″.
De fato, Jun disse que grande parte do sucesso da empresa foi o resultado de mudanças no modelo de vendas de varejo. Mas também fez grandes incursões na Índia, onde ele disse que as vendas aumentaram ano-a-ano em 328% nos primeiros seis meses.
O CEO disse que a empresa agora tem o objetivo de entregar 100 milhões de smartphones neste ano. Em comparação, a Apple vendeu 211,88 milhões de iPhones no ano fiscal de 2016. Alguns analistas estão projetando que esse número passará para 250 milhões ou mais para 2018, com o Lançamento do iPhone 8.
Ainda assim, a Xiaomi observa o momento com bons olhos: “um novo capítulo acaba de começar e tantas possibilidades estão à nossa frente. Nosso futuro é tão vasto quanto as constelações e além”.
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