Apple e Microsoft estão brigando pelo futuro da computação

Por Da Redação
27 de junho de 2016 às 13:11 - Atualizado há 6 anos

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A computação tradicional está morrendo. Aquele velho sinônimo de tela, mouse e teclado já é coisa do passado – e a Apple, sua inventora, foi a responsável por dar o primeiro tiro que matou essa noção: o iPhone de 2007, que trouxe a computação para o seu bolso.
Agora, são os aparelhos vestíveis (como o óculos da Microsoft e o Apple Watch) que chamam a atenção, juntamente com aqueles que respondem à sua voz, como Siri, Cortana e o Echo da Amazon. Apple e Microsoft, porém, estão tentando inovar no ponto mais importante para mudar a sua noção de computação: como se escrevem os programas que você usa.
Apple
Apple está em um posição única, pois por mais que seja uma das inovadoras, o faz com uma parcela mínima do mercado: nos PCs, quem domina é a Microsoft com o Windows e nos smartphones é o Android a força dominante.
A Apple teve que garantir que as pessoas fizessem programas direto para o iOS e criou uma nova linguagem de programação, mais fácil, mais rápida e melhor: a Swift – que logo se tornou uma das mais usadas no mundo inteiro. Além de ser a mais fácil de aprender.
Ela pode ser usada não apenas no iPhone, mas também em Androids e Linux. Além disso, a Apple a desenhou de uma forma que um app para Android construído nessa linguagem seja facilmente transposto para o iOS, resolvendo seu problema.
Assim, a Apple garante o seu espaço de força dominante através da nova linguagem, a despeito do domínio da Microsoft e Google. E se um dia a Apple lançar uma nova plataforma, como um aparelho de realidade virtual ou um carro, o Swift garante uma transição fácil para a empresa.
Microsoft
Já a Microsoft vê o futuro com Windows. Muito Windows.
A empresa está consolidando todas as plataformas no mesmo sistema operacional: o Windows 10 – também chamado de “Último Windows” pela empresa.
A ideia é usar o Windows 10 em todos os aparelhos e, com o WUA (Windows Universal Apps) fazer com que seja muito fácil desenvolver aplicações para todos os sistemas disponíveis facilmente.
Contudo, um ponto mais interessante ainda da estratégia da Microsoft é que ela tem ajudado desenvolvedores a terem as melhores ferramentas para desenvolver suas aplicações, como o Xamarin – que permite desenvolver programas que rodam em Windows, internet, iPhone ou Android.
E com isso, a empresa consegue fidelizar os clientes a usarem a sua nuvem, a Microsoft Azure, para todas as necessidades que eles possuem. Assim, a Microsoft provê a estrutura da computação, mesmo que as pessoas não estejam trabalhando para montar aplicativos para seu sistema. Uma estratégia muito eficaz.
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