Aplicativos de mobilidade urbana estão transformando a cabeça dos usuários

Por Tainá Freitas
17 de janeiro de 2018 às 13:45 - Atualizado há 3 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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No relatório de impacto econômico de 2017 divulgado pela Lyft, a empresa revelou números instigantes: 25% dos usuários pesquisados acreditam que ter um veículo é menos importante agora do que antes da revolução de mobilidade começar. E 50% utiliza menos o próprio carro por causa das corridas da empresa.
Desde que os aplicativos de corridas foram criados – como o Uber e a própria Lyft, por exemplo – tornaram mais populares as corridas através de motoristas. Antes, as corridas por motoristas existiam apenas através de taxistas e para requisitar o serviço era necessário encontrar um ponto de táxi, um veículo na rua ou pedir por telefone. A outra alternativa, ainda menos acessível, era contratar o próprio profissional.
Hoje, já não é necessário ser um taxista para realizar corridas, e essas podem ser requisitadas por aplicativos, em qualquer horário. Essa atividade se tornou tão normal, parte do cotidiano de milhões de cidadãos, que lembrar como era a mobilidade urbana privada no mundo parece hoje um passado muito distante. Não é.
Requisitar corridas de carro com estranhos através de aplicativos foi uma atividade contestada e até desacreditada por muitos quando lançada, mas foi abraçada com o tempo. Em 2017, a Lyft realizou 375 milhões de corridas, e a empresa só está disponível nos Estados Unidos e em Toronto, no Canadá. Agora, o dia-a-dia utilizando aplicativos de transporte urbano está mudando concepções. Se antes era necessário ter um carro, agora não é mais.
E se antes era necessário ter um motorista dirigindo um carro, em breve também não será mais. Ainda no relatório da Lyft, 83% dos pesquisados responderam que pediriam uma corrida em um veículo autônomo quando disponível.
Isso mostra o quanto os veículos autônomos têm um futuro promissor pela frente. E o futuro é próximo, já que a Lyft já até buscou passageiros em carros autônomos em um evento de tecnologia e inovação que aconteceu recentemente em Las Vegas, a CES 2018.
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Mudanças de rotina
Mas os aplicativos de mobilidade urbana mudaram a vida das pessoas ainda além de suas relações com carros. A facilidade trazida pelo serviço mudou desde a rotina das pessoas dentro e fora de casa, como melhorou a qualidade de vida.
72% dos usuários pesquisados pela Lyft, agora que usam o serviço (existente desde 2012), ficam até mais tarde nos compromissos ou saem mais de casa. 54% agora explora mais áreas das cidades e consomem muito mais em bares, restaurantes (66%) e em lojas de varejo em geral (35%).
E o serviço de mobilidade urbana se tornou rentável para muitas famílias. 71% dos motoristas possuem uma responsabilidade maior sobre as despesas da família. 50% do lucro dos motoristas na Lyft ajudam em despesas primárias como comida, aluguel e serviços médicos. 91% dos motoristas teriam dificuldades financeiras se não tivessem o rendimento proporcionado através da Lyft.
A Lyft fez uma parceria com a National Federation of the Blind e National Association of The Deaf para ajudar pessoas cegas e surdas a terem mais mobilidade. 7% dos passageiros pesquisados pela Lyft são pessoas com deficiência, e 75% deles afirmam que o serviço aumentou sua mobilidade.
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