A Apple acaba de bater em uma parede tecnológica com o seu mais novo produto
Por Lucas Bicudo
19 de agosto de 2016 às 12:15 - Atualizado há 5 anos
100% online e gratuito
De 23 a 25 de Fevereiro, das 17hs às 20hs

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
A Apple está tendo sérias dificuldades de integrar funcionalidades de um aparelho celular na próxima geração de wearables, de acordo com o Bloomberg. Portanto não espere ser capaz de usar seu Apple Watch como se fosse usar um iPhone.
Incorporar um chip de celular ao Watch daria mais liberdade para os usuários usarem o aparelho. Uma pessoa acostumada a correr poderia praticar o exercício e ter as funcionalidades de seu celular sem ter que levá-lo junto. O relógio daria conta do recado, com aplicativos de monitoramento cardíaco, tempo e metas, por exemplo.
O problema? A vida da bateria. Um chip demandaria demais dela – o que já é um problema latente diagnosticado entre os usuários do dispositivo, que necessitavam salvar bateria durante o dia para recarrega-los toda noite.
A expectativa é que essa integração rolasse até o lançamento oficial da próxima geração de wearables, prevista para o começo do outono. Entretanto, os executivos da Apple já mostram desconfiança na capacidade de entregar um produto tecnologicamente satisfatório a tempo. Eles falam de no mínimo até dezembro serem capazes de colocar a tecnologia no mercado.
A primeira geração do Apple Watch foi lançada em abril do ano passado. No segmento, sem dúvidas é o wearable que domina o mercado, mas não estamos falando da próxima tecnologia disruptiva, como foram os smartphones. Trata-se de um nicho pequeno que não alavanca astronomicamente as vendas, sinal que a tecnologia não é tão espetacular quanto prometida.
Os esforços continuam para que isso vire uma tendência, mas problemas como esse ainda estão impedindo que o Watch deslanche.
100% online e gratuito
De 23 a 25 de Fevereiro, das 17hs às 20hs

Comentários