Na contramão da pandemia, Wildlife tem mais de 300 vagas de emprego abertas

Por Isabella Carvalho
6 de Maio de 2020 às 12:40 - Atualizado há 2 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
Com mais de 70 jogos lançados, que registram 2 bilhões de downloads, a Wildlife se tornou uma das maiores empresas da indústria de games para mobile. A startup foi criada em 2011 pelos brasileiros Victor e Arthur Lazarte, e por Michael Mac-Vicar. Desde então, passou a fazer parte da vida de gamers no mundo todo.
“Nossa missão é divertir bilhões de pessoas de uma forma profunda”, ressalta Rafael Garib, diretor de engenharia e desenvolvimento de jogos da Wildlife, e também o primeiro contratado da empresa.
A startup, que passou por um reposicionamento de marca recentemente, tem registrado um crescimento acelerado em um mercado bilionário. No final de 2019, a empresa entrou para a lista de unicórnios — startups avaliadas em US$ 1 bilhão ou mais —, depois de receber um investimento de US$ 60 milhões liderado pelo fundo americano Benchmark. Apesar dos grandes números registrados, a empresa não perde sua essência e seus valores — que incluem comprometimento, velocidade, inovação e muito aprendizado.
Por trás dos jogos conhecidos mundialmente estão os times de desenvolvimento, engenharia, design, produtos, criação, marketing e muitos outros. Os colaboradores estão divididos em duas frentes: game studio, onde os jogos são desenvolvidos, e distribuição, que garante que cada título tenha a performance esperada pela companhia.
Hoje, a Wildlife possui unidades em São Paulo, Buenos Aires (Argentina), Dublin (Irlanda), São Francisco, Irvine e Palo Alto (EUA). Pensando em expandir ainda mais suas operações, a empresa abriu mais de 500 vagas de emprego para 2020 – dessas, 350 ainda estão abertas.
“Ao entrar na Wildlife, o profissional tem uma infinidade de oportunidades. Estamos vivendo um momento com muito espaço para crescer em todos os nossos escritórios”, ressalta Caroline Freitas, especialista em recrutamento e integrante do time de Talent Acquisition.
Como funciona o processo seletivo
Para atingir seu principal objetivo — construir jogos que serão lembrados por gerações — a Wildlife busca profissionais altamente qualificados para áreas de produto, engenharia, arte, marketing e ciência de dados. Atualmente, a empresa tem vagas para os mais variados cargos, como gerente de software, cientista de dados, diretor de arte, designer e líder de recrutamento.
Além das competências técnicas, os candidatos são avaliados em diversos outros aspectos. De acordo com Caroline, a contratação é feita com base em inúmeras variáveis — que vão desde o perfil comportamental, cultural, valores, até experiência profissional e outras habilidades. Aqueles que desejam fazer parte do time da startup devem estar abertos a trabalhar em equipe, receber feedbacks e ter muita transparência.
“Nosso processo seletivo é um equilíbrio entre oferecer a melhor experiência para o candidato — que poderá conhecer a cultura da empresa, o que de fato vai fazer e as pessoas com quem vai trabalhar — e ter o contato com ele para entender suas habilidades e competências técnicas, e se ele tem o fit com o que buscamos”, ressalta Caroline.
Com a expansão, a empresa busca profissionais interessados em redefinir o cenário de jogos para celular e criar novas maneiras de se divertir. Ainda se destacam aqueles que têm paixão pelo que fazem e que queiram caminhar junto nesse crescimento da startup. Os interessados em fazer parte dessa trajetória e saber mais sobre as oportunidades podem acessar a página oficial de carreiras da Wildlife.

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários