Inteligência artificial compõe fim da Sinfonia Inacabada de Schubert

Por João Ortega
5 de fevereiro de 2019 às 18:20 - Atualizado há 2 anos

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A oitava sinfonia do compositor austríaco Franz Schubert tornou-se a sua obra mais emblemática por nunca ter sido finalizada. Um software de inteligência artificial em um smartphone da marca chinesa Huawei, porém, compôs um possível fim para a sinfonia. A melodia foi interpretada por uma orquestra em apresentação do novo smartphone Mate 20 Pro, em Londres, nesta segunda-feira.
Famosa entre músicos como “A Inacabada”, a oitava sinfonia de Schubert foi analisada pela inteligência artificial da Huawei. O sistema “compreendeu” os elementos principais dos dois primeiros movimentos da sinfonia e compôs a melodia que completa os dois movimentos finais da obra.
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Antes, a inteligência artificial do smartphone foi treinada a partir da análise de mais de 90 peças compostas por Schubert. Timbre, ritmo e melodia foram identificados pelo sistema para gerar um padrão do compositor austríaco.
Já é comum no mercado musical, especialmente da música pop, utilizar softwares para analisar canções e torná-las mais apelativas à cognição humana. Entretanto, compor uma melodia própria surge como uma nova perspectiva para a inteligência artificial voltada à música.
A ação de marketing da Huawei contou com o premiado músico Lucas Cantor, que adaptou a melodia composta pela inteligência artificial para uma partitura. “Foi como trabalhar com um colaborador que nunca está cansado nem maldisposto, e que tem sempre ideias”, disse Cantor à Agência de Notícias Lusa, de Portugal. Para ouvir o resultado final, faça o download da sinfonia aqui.
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