O Museu Nacional pegou fogo no Rio. Mas o Google resolveu recriá-lo

Por Tainá Freitas
14 de dezembro de 2018 às 12:08 - Atualizado há 2 anos

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O Google criou uma exibição online do Museu Nacional do Rio de Janeiro. O estabelecimento era o maior local de história natural e antropológica da América Latina, mas sofreu um incêndio três meses atrás que destruiu grande parte das obras únicas exibidas no local.
Através de uma tecnologia semelhante à utilizada no Google Maps, os visitantes são inseridos dentro do museu, com direito à visão 360º. Os “visitantes virtuais” que desejarem podem utilizar óculos de realidade virtual e tornar a experiência ainda mais real.
É possível conhecer objetos históricos como o crânio de Luzia, o mais antigo descoberto nas Américas — há a possibilidade de ver o objeto de perto, bem como o local em que o crânio permanecia no museu.
O meteorito Bendegó, que sobreviveu ao incêndio, também está em exibição. Ele é o maior do Brasil e um dos maiores do mundo. Como no caso de Luzia, é possível ver apenas o objeto ou toda a sala em que estava localizado.
Segundo Chance Coughenour, gerente global de preservação histórica do Google Arts & Culture, o projeto não substitui as peças, mas trazem uma lembrança delas.
Ele acredita no uso da tecnologia para democratizar o acesso à arte.
O tour virtual possui comentários em áudio em português, inglês e espanhol.
Os chineses também estão de olho
A Tencent, gigante chinesa de tecnologia, anunciou em novembro uma iniciativa semelhante. Como o Google, a ideia da empresa é de construir o museu online a partir de reconhecimento e digitalização de imagem. A expectativa é que o projeto seja lançado no ano que vem.

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