4 de julho de 2019 às 12:44 - Atualizado há 2 anos
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Já é possível ter uma prévia do visual do Fuchsia no GitHub, comunidade global de desenvolvedores. Entretanto, as funcionalidades deste ‘demo’ ainda são bem restritas.
No começo deste ano, segundo a Forbes, o Google contratou um engenheiro de software do alto escalão da Apple para cuidar da fase final do projeto. Já é público, também, o fato de que o sistema operacional não terá seu núcleo (kernel) baseado em Linux, como é o caso do Android e do Chrome OS. O núcleo será um microkernel inteiramente novo, batizado de Zircon.
Tudo isso é bastante técnico, mas significa na prática que o Fuchsia será mais versátil e enxuto que os outros sistemas operacionais do Google. Neste sentido, ele aponta para um futuro de Internet das Coisas (IoT), em que a integração entre dispositivos robustos (computadores e smartphones) e objetos conectados do dia-a-dia (caixas de som, geladeiras, painéis de carro e basicamente tudo o que se pode imaginar) é fundamental.
Especula-se, também, que o sistema operacional tenha capacidade de rodar programas nativos para Android. Para desenvolvedores interessados no tema, o novo site do Fuchsia traz diversos documentos que indicam como criar programas específicos para o sistema open source, com exemplos e guias de boas práticas.
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