Facebook quer que óculos de realidade aumentada seja comandado pelo cérebro

Por Tainá Freitas
30 de julho de 2019 às 17:51 - Atualizado há 3 anos

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O Facebook espera que você possa se comunicar com pessoas de qualquer lugar do mundo sem usar as mãos (escrevendo, por exemplo) ou falar em voz alta para um smartphone. A empresa possui um projeto de pesquisa para que óculos de realidade aumentada atendam comandos do cérebro.
A ideia é que a interface de computação cerebral (ou brain-computer interface, BCI), evolua para além dos eletrodos. Atualmente, os dispositivos eletrônicos, como braços mecânicos, já atendem alguns comandos emitidos pelo cérebro. No entanto, a situação é invasiva justamente porque requer a implementação dos eletrodos no cérebro.
A expectativa é que a tecnologia seja utilizada na comunicação de pessoas com deficiências cerebrais, decodificando os pensamentos e criando discursos. No entanto, a expectativa é que a tecnologia mude a forma de como as pessoas se comunicam.
“A última década foi de grandes avanços na neurociência – nós sabemos bastante sobre como o cérebro entende e produz discursos. Ao mesmo tempo, novas pesquisas em inteligência artificial melhoraram nossa habilidade de transformar discursos em textos. Juntas, essas tecnologias podem um dia ajudar pessoas a se comunicarem imaginando o que querem dizer – uma possibilidade que pode melhorar dramaticamente as vidas de pessoas com paralisias”, escreve a empresa em seu blog de tecnologia.
O projeto está sendo dirigido por Mark Chevillet, diretor de interface cérebro-computador do programa de pesquisa do Facebook Reality Labs. O projeto conta com a colaboração da PhD em bioengenharia Emily Mugler, que enviou seu currículo para o projeto após a apresentação no evento F8 do Facebook em abril de 2017.
Os planos de Elon Musk
Mark Zuckerberg não é o único bilionário que acredita e aposta na comunicação entre cérebros e computadores. Elon Musk anunciou os planos da Neuralink, startup que fundou em 2017. A startup planeja lançar um chip com fios transmissores que podem ser implantados no cérebro humano para estabelecer uma conexão com a tecnologia.
Como o concorrente, Musk também pensa no desenvolvimento da solução com foco em pessoas com distúrbios cerebrais, deficiências visuais e auditivas, entre outras.

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