Quem são as empresas “super stars”, segundo estudo do Banco Mundial

Por Isabella Carvalho
12 de dezembro de 2018 às 16:04 - Atualizado há 2 anos
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O Banco Mundial lançou recentemente o estudo World Development Report 2019: The Changing Nature of Work que mostra o impacto da tecnologia no emprego.
“Sabemos que os robôs estão assumindo milhares de tarefas rotineiras. Eles eliminarão ainda muitos empregos de baixa qualificação nas economias avançadas e nos países em desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a tecnologia está criando oportunidades e aumentando a produtividade e melhorando a prestação de serviços públicos”.
Um dos capítulo do estudo destaca quem são atualmente as empresas que estão liderando a criação dos novos empregos. Elas são chamadas no estudo de “superstars” – conceito criado em 1981 por Sherwin Rosen.
Essas companhias são as grandes responsáveis pela maioria dos empregos formais, movimentam a economia e empregam muitos trabalhadores. Mas, segundo o estudo, com a vinda de plataformas digitais, a forma como esse fenômeno se desdobra mudou. A tecnologia está conectando marcas, gerando novas receitas e transformando a forma de fazer negócios – com novas empresas entrando no mercado.
Hoje, entre as “novas superstars”, o estudo cita a JD.com, que começou como um pequeno negócio de varejo em Pequim e em julho deste ano já contava com 320 milhões de usuários ativos. A Jumia, outra companhia citada pelo Banco Mundial, foi fundada em 2012 e conquistou 23 países africanos com um e-commerce de eletrônicos e moda. Já a Ant Financial, parte do Grupo Alibaba, se tornou a fintech mais valiosa do mundo, usando Inteligência Artificial para crescer. Em poucos minutos, o cliente consegue preencher um requerimento de empréstimo e receber a aprovação em um segundo.
Hoje, as plataformas digitais ampliam as oportunidades de emprego, com consumidores cada vez mais dispostos a usar serviços online. Também citada pelo Banco Mundial, a Grab surgiu como uma rival da Uber no Sudeste Asiático, e hoje já expandiu seus os horizontes com a criação do sistema de pagamentos GrabPay e com o projeto de implantação de carros elétricos no continente.
Segundo o relatório, a ascensão dessas empresas marca uma mudança na forma como todos trabalham. A presença física já não é mais um pré requisito para fazer negócios e a privacidade e proteção de dados estão no centro das discussões. Já a tecnologia permite que as empresas tenham vantagem competitiva e operações mais eficientes – com a chance de se tornar, futuramente, superstars.
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