28 de agosto de 2019 às 13:13 - Atualizado há 1 ano
Vem aí a melhor formação de líderes do Brasil
Aprenda as novas competências fundamentais para desenvolver uma liderança exponencial e desenvolva diferenciais competitivos para se tornar um profissional de destaque no mercado.
100% online, aulas ao vivo e gravadas
Próxima turma: De 22 a 25/Fev - 2021, das 19hs às 22hs
Enquanto o Facebookenfrenta o escrutínio de reguladores, outra empresa de tecnologia está planejando lançar uma criptomoeda: o Telegram. O aplicativo de mensagens estuda lançar o Gram, sua moeda virtual, em dois meses.
O Gram tornará possível que os usuários vendam ou comprem qualquer produto na plataforma, mas seu uso vai além. A criptomoeda foi desenhada para ser utilizada em transações em geral, como o Bitcoin, e ser negociada em exchanges (corretoras de moedas criptografadas).
A data prevista de dois meses é porque alguns investidores realizaram um aporte de US$ 1,7 bilhão na criptomoeda. No contrato, o Telegram deve entregar algumas moedas de Gram até o dia 31 de outubro deste ano. Caso não entregue, a empresa deverá devolver o dinheiro. Os investidores terão um período de espera até poderem vender as criptomoedas.
A questão da regulamentação do Gram ainda é nebulosa. Diferente do Libra, do Facebook, o Gram tem sido desenvolvido em segredo, de forma que os reguladores ainda pouco sabem sobre a novidade. A expectativa é que isso seja um desafio por si só, pois as criptomoedas estão enfrentando críticas dos reguladores por questões como lavagem de dinheiro, entre outros.
Por ser o Telegram, especificamente, a dificuldade pode ser ainda maior. O aplicativo foi proibido em países como Rússia, China e Israel pela natureza criptografada das mensagens, sendo usado frequentemente para fugir de censura política.
Comentários