Startups aceleradas pela Visa descrevem experiência de trabalhar com a empresa
Por Colaborador da StartSe
2 de julho de 2018 às 16:07 - Atualizado há 4 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Para falar mais sobre o tema, consultamos três startups do Programa de Aceleração Visa 2018 para entender quais os maiores desafios e oportunidades que elas vivenciaram nos últimos meses. Pela categoria Start, em que as startups selecionadas estão em estágio inicial de desenvolvimento, os empreendedores Fabiano Rocha Loures, da Onli e Gustavo Câmara, da Virtus, contaram um pouco da experiência desde que foram selecionadas pelo programa. Já pela categoria Growth, focada em startups em fase avançada de desenvolvimento, o sócio-fundador da BLU365, Alexandre Lara, contou um pouco do aprendizado acumulado desde março, quando iniciou sua aceleração com a Visa. A seguir os principais destaques:
– Relacionamento entre startup e empresa: “O programa tem sido focado na parte de desenvolvimento de negócios com a Visa. E esse apoio é muito importante, ainda mais na fase em que estamos, que é de gerar tração e trazer clientes para dentro”, conta Gustavo, da Virtus. A Virtus propõe acelerar o acúmulo de milhas de clientes que têm limite sobrando no cartão de crédito em troca de usar parte do saldo deles durante período determinado. O mesmo é disponibilizado a quem precisa de crédito e não tem acesso, permitindo a compra de um eletrodoméstico, por exemplo.
– Mentorias: A Blu 365 é uma plataforma que auxilia empresas a encontrarem consumidores inadimplentes e facilitar a quitação da dívida. Atende mais de 45 mil pessoas e renegocia cerca de R$ 40 milhões por mês. Tudo feito digitalmente, ampliando a eficiência da comunicação entre as duas partes. “Temos tido acesso a um time de mentores de alto nível [são mais de 40 só no Brasil] e um conhecimento importante do mercado de meio de pagamentos”, diz o fundador da Blu365. Segundo ele, essa combinação está sendo fundamental para o desenvolvimento de um novo produto. “Será focado em pequenas e médias empresas”, adianta.
– Acesso a fornecedores e parceiros: Um programa de corporate venture bem estruturado não limita a interação da startup apenas com a empresa organizadora. Mapeia e abre possibilidades de negócios com clientes e parceiros. “Tivemos a grata surpresa de sermos escalados para participar de um projeto com um parceiro da Visa focado na área de seguros, em que um dos focos é a distribuição do produto via cartão de credito”, relata Fabiano, da Onli, startup que nasceu com a meta de popularizar o seguro de vida entre os brasileiros.
– Desenvolvimento de produto: Além do trabalho com uma empresa parceira da Visa, a Onli também se utilizou do período de aceleração para remodelar o negócio da empresa. “Fizemos um trabalho amplo na área de design de serviços, pensando como melhorar a experiência do nosso usuário, e hoje estamos mais focados no mercado B2B. Chegamos a conclusão que conseguiremos agregar mais valor dessa forma,”, acrescenta Fabiano.
As inscrições para a segunda edição do Programa de Aceleração Visa 2018 já estão abertas e vão até o dia 8 de julho – inscreva-se na categoria Start ou Growth. A empresa está em busca de startups com soluções de experiência em loja, IoT, automação comercial, soluções para e-commerce e gestão de vendas. Além destas, fintechs focadas em pagamentos, gestão financeira, empréstimos, investimentos, financiamentos, seguros, big data, bitcoin e blockchain também podem participar. Os investimentos chegam a R$ 205 mil por startup e não há contrapartida de equity. O Programa de Aceleração Visa é executado pela Kyvo Design-driven Innovation e pelo centro de inovação do Vale do Silício GSVlabs.
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