Mercedes-Benzs e BMW lançarão ainda este ano os seus respectivos serviços de assinatura, mas não revelaram detalhes de como funcionará. Espera-se que as empresas realizem um teste com bases limitadas para determinar a viabilidade do serviço a longo prazo. Elas se juntam a Cadillac, Lincoln, Porsche e Volvo que já experimentaram o serviço de assinaturas.

O modelo previsto para os consumidores é aquele em que o motorista paga uma taxa mensal para ter o direito de usar determinados modelos de carros. Em vez de comprar um carro novo a cada poucos anos, os clientes pagariam empresas de automóveis todos os meses, o que poderia tornar a receita mais estável para os fabricantes do que o mercado de automóveis, que é muito cíclico.

Em geral, as montadoras estão olhando os serviços de mobilidade como compartilhar o carro, serviços de assinaturas de carros e entregas como uma oportunidade comercial crescente já que podem gerar para o setor até 2030 cerca de US$ 1,5 trilhão segundo pesquisa da consultoria McKinsey & Company.

Isso é uma forte alteração em um dos segmentos mais tradicionais – mas que está entendendo profundamente sua necessidade de mudar para continuar forte. A Nova Economia está mais centrada em compartilhar do que em ter coisas e as empresas começam a mudar seus modelos para tal. Reunimos as mentes mais brilhantes do Brasil para debater os pontos fundamentais que vão impactar seus negócios e sua carreira em um grande evento em São Paulo. Clique no link, confira a programação e não deixe de ir!

(Via Business Insider)

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