Apple aposta no seu próprio Netflix de notícias
Por Isabella Câmara
17 de abril de 2018 às 14:54 - Atualizado há 3 anos

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A Apple adquiriu, no mês passado, uma plataforma que disponibiliza um conjunto de 200 revistas por meio de uma assinatura paga, a Texture. A ação foi motivada, de acordo com o vice-presidente de serviços para internet e softwares, para apoiar o jornalismo confiável. “Nós estamos comprometidos com bom jornalismo proveniente de fontes confiáveis e queremos permitir que revistas continuem produzindo matérias engajadoras”, disse ele em um comunicado.
Agora, de acordo com um novo relatório da Bloomberg, a empresa planeja lançar seu próprio serviço de assinatura de notícias premium em uma versão atualizada do aplicativo Apple News. O aplicativo com a oferta de assinatura deve ser lançado no próximo ano. Segundo a Bloomberg, a companhia deve destinar uma parte da receita das assinaturas a editoras de revistas que fazem parte do programa.
A ideia de adotar um modelo de negócios parecidos com Netflix é parte de uma iniciativa mais abrangente da Apple para gerar mais receita com conteúdos e serviços online. De acordo com a Bloomberg, cerca de vinte funcionários da Texture foram cortados após a aquisição, enquanto os colaboradores restantes estão sendo integrados à equipe da Apple News.
No passado, a empresa oferecia revistas e assinaturas de jornais por meio de seu antigo aplicativo Newsstand. Depois de um tempo o Apple News o substituiu e hoje eles são vendidos individualmente. Enquanto isso, a Texture funcionava mais como um “Netflix para publicação de revistas”, onde os leitores podiam acessar cerca de 200 revistas por uma taxa mensal de US$ 9,99. Por U $ 14,99 por mês, a assinatura também incluiria alguns títulos de revistas semanais.
Esse novo serviço de assinatura poderia estimular o uso do Apple News e gerar novas receitas. A oferta seria feita de maneira semelhante à do Apple Music, que custa US$ 9,99 por mês, e também foi desenvolvido depois de uma aquisição. Em 2014, a Apple comprou a Beats Music por US$ 3 bilhões e transformou cerca de um milhão de assinantes em mais de 40 milhões de usuários.
(Via: TechCrunch)

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