Apple divulga resultados trimestrais — vendas de iPhones caíram 15%

Por Isabella Carvalho
30 de janeiro de 2019 às 14:26 - Atualizado há 2 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Nesta terça-feira (29), a Apple apresentou seu relatório de vendas do primeiro trimestre fiscal de 2019, confirmando previsões feitas anteriormente. A companhia transmitiu sua teleconferência. Além disso, em um comunicado oficial, afirmou que encerrou o dia 29 de dezembro de 2018 com uma receita de US$ 84,3 bilhões, uma queda de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa inicial era de, no mínimo, US$ 89 bilhões.
As vendas internacionais foram responsáveis por 62% da receita. Porém, como esperado, a China teve um grande peso na redução deste trimestre, já que a Apple obteve US$ 13,2 bilhões de receita do país. No período anterior, foram quase US$ 18 bilhões. A empresa também registrou uma queda de vendas na Europa e Japão, com US$ 1 bilhão a menos de receita considerando os dois países.
A receita do iPhone, um dos produtos mais populares da companhia, caiu 15% em relação ao ano anterior. Para Tim Cook, presidente-executivo da empresa, as pessoas têm trocado menos vezes de aparelho, o que afeta nas vendas dos celulares.
“Embora tenha sido decepcionante perder nossa orientação de receita, gerenciamos a Apple a longo prazo, e os resultados deste trimestre demonstram que a força subjacente de nossos negócios é profunda e ampla”, disse o executivo.
Novas previsões
Para o segundo trimestre fiscal de 2019, a Apple prevê uma receita entre US$55 bilhões e US$ 59 bilhões, com despesas operacionais entre US$ 8,5 bilhões e US$ 8,6 bilhões. Para melhorar os resultados, a companhia está reconsiderando os preços de seus iPhones.
Em uma entrevista à Reuters, Cook disse que algumas moedas experimentaram um aumento mais drástico no preço do celular ao longo do tempo – o que impacta nas venda da empresa. “Assim que chegamos a janeiro e avaliamos a condição macroeconômica em alguns desses mercados, decidimos voltar a ser mais compatíveis com nossos preços locais, como era há um ano, na esperança de ajudar as vendas nessas áreas “, afirmou. O executivo não deu mais detalhes sobre os valores e quais países estarão envolvidos.

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