24 de janeiro de 2020 às 11:31 - Atualizado há 12 meses
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A Amazon fez uma petição na Justiça dos Estados Unidos para que o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, interrompa um contrato de US$ 10 bilhões com a Microsoft. As empresas disputaram o posto de fornecedora de soluções em nuvem ao governo americano no ano passado.
A companhia fundada por Jeff Bezos espera que o Pentágono e a Microsoft adiem o início das atividades. “É uma prática comum manter o desempenho do contrato enquanto um protesto está pendente, e é importante que sejam revistos os inúmeros erros de avaliação e a interferência política flagrante que impactaram a decisão do projeto Jedi”, disse a Amazon Web Services em um comunicado. Em resposta, o secretário de Defesa Mark Esper afirmou que o Pentágono fez sua escolha sem influências externas, de maneira justa e livre. As informações são da Reuters.
O “Projeto Jedi” (abreviação de “Joint Enterprise Defense Infrastructure”) tem um objetivo de facilitar o acesso a informação por militares em locais afastados através da computação em nuvem. A “interferência política”, de acordo com alegações anteriores da Amazon, teria sido uma “pressão indevida” do presidente Trump no Pentágono.
O desafeto de Donald Trump com Jeff Bezos é antigo e conhecido publicamente. O presidente dos Estados Unidos já o chamou de “Jeff Bozo” nas redes sociais e antes mesmo de ser eleito, havia dito a apoiadores que “criaria problemas” ao CEO. Além disso, o fundador da Amazon é o dono do The Washington Post, e uma das críticas de Trump é de que ele usaria essa influência para promover a varejista.
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