Sindicato quer barrar carros autônomos por 50 anos para preservar empregos
Por Lucas Bicudo
16 de janeiro de 2017 às 13:22 - Atualizado há 5 anos

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Não é nenhum segredo que companhias de compartilhamento de carros como Uber e Lyft sonham com o dia em que dependerão apenas dos carros autônomos e não mais dos motoristas. Bem, isso está agitando os nervos dos sindicatos norte-americanos.
A Upstate Transportation Association e a Independent Drivers Guild estão pressionando o governo para banir esses tipos de veículos na cidade de Nova York, com a justificativa que a nova tecnologia colocará milhares de empregos em risco.
A IDG acredita que só precisam ser preservadas as leis existentes para garantir uma proibição eficaz, mas a UTA está conduzindo o assunto com um pouco mais de agressividade: quer proibir carros autônomos pelos próximos 50 anos.
Estas são apenas políticas de grupo. O Estado não precisa escutá-las. O governador Andrew Cuomo não aparenta estar pressionado pelas reclamações. Ele acaba de anunciar o desejo de fazer o compartilhamento de carros disponível em toda a região – não apenas na cidade.
O que pode acontecer agora é o que já vimos na briga entre taxistas e Uber. Sindicatos ao redor do mundo possivelmente farão um belo barulho acerca do futuro de sua classe. Mas é inevitável lutar contra a tecnologia: no fim, ela vai engolir tudo e melhorar nossas vidas – é o que discutimos no Conexão Vale do Silício, nosso programa sobre inovação quinzenalmente aqui no StartSe.
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