Startup do Dia: plataforma conecta pessoas que querem ensinar e aprender pela internet
Por Lucas Bicudo
4 de julho de 2016 às 13:26 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Fundada há quase dois, a Weeazy é uma startup focada na educação online. Sediada no interior de São Paulo, em Ribeirão Preto, a plataforma foi lançada após quase dois anos de desenvolvimento e elimina barreiras geográficas, dando autonomia de agenda para quem vai ensinar e quem vai aprender. O nome Weeazy nasceu da combinação de “we” (nós, em inglês), “easy” (fácil, em inglês), e o “z” remete ao zumbido de abelha e a ideia de colmeia, como uma rede de trabalho.
A ferramenta funciona de forma bastante simples. Os interessados em ensinar ou aprender sobre determinado tema fazem um cadastro rápido pelo site. Ao preencher os dados, o usuário insere tags de assuntos de seu interesse e, então, o próprio sistema se encarrega de sugerir conexão entre os membros que possam dividir conhecimentos sobre o tema especificado.
Entre as grandes tendências que os desenvolvedores da plataforma identificaram como potencial para engajamento estão Idiomas, Moda, Beleza, Design e Programação, por exemplo, mas o Weeazy está aberto aos diversos conteúdos que possam ser explorados entre interessados.
“Nossa ideia surgiu da possibilidade de conectar usuários que podem colaborar entre si na propagação e evolução do conhecimento. A partir disso, a plataforma possibilita a monetização do tempo livre das pessoas, a exemplo do que o Uber propôs para motoristas comuns”, resume Felipe Moraes, sócio fundador da Weeazy, ao lado de Laís di Paula e Leonardo do Carmo.
No Brasil, duas startups se propõem a conectar alunos e professores para aulas digitais. O grande diferencial do Weeazy é justamente possibilitar a conexão de pessoas comuns. Para manter a excelência e qualidade das “aulas”, como curadoria, a ferramenta disponibiliza um ranking dos usuários mais ativos no site e quem participa das conexões para aprender dá estrelas a cada apresentação ao final.
Para que o negócio seja financeiramente saudável, o grupo desenvolvedor da startup definiu quatro formas de monetização da ferramenta: sempre que a aula for cobrada, uma porcentagem desse preço é repassado à plataforma; da mesma forma, palestras pagas, ministradas por meio da plataforma, repassam uma parte do valor ao Weeazy; e download de materiais de aprendizado complementares às aulas podem ser cobrados.
Em maio desse ano, a startup conseguiu um novo aporte de R$ 1 milhão em investimentos e fez alguns bons anúncios: a chegada de um novo sócio, Pedro Junqueira, analista financeiro com MIB em Londres, aprovado nas 3 provas do CFA e atualmente cursando o MBA de Gestão Empresarial da FGV – o Weeazy ganha força extra para atividades ligadas a novos investimentos e processos financeiros; e o desenvolvimento do aplicativo, que facilitará as conexões para outros devices e expandirá o escopo de visão da plataforma.
O Weeazy busca, agora, capturar pessoas de referências no mercado de ensino online, como já é o caso de Roni Cunha Bueno, ex-VP da Netshoes, que tem ministrado aulas sobre empreendedorismo, startups e assuntos relacionados.
Confira um vídeo:

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