Startup do Cubo: Linte ajuda empresas a economizarem em despesas jurídicas
Por Lucas Bicudo
28 de novembro de 2016 às 09:56 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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O Cubo Coworking Itaú recentemente comemorou seu primeiro aniversário e promoveu um evento para empreendedores, investidores, representantes de grandes empresas, imprensa, startups e influenciadores do ecossistema. O StartSe esteve lá e teve a oportunidade de conhecer de perto as residentes da casa e seus projetos inovadores. Queremos te contar uma por uma, por isso damos início a série Startups do Cubo. A de hoje é a Linte.
O Brasil tem cerca de 100 milhões de processos ativos e o mercado jurídico, a cada ano, movimenta cerca de R$ 50 bilhões, impulsionado por empresas que recebem até 20 mil processos em um único mês.
Pensando em aumentar a produtividade dos advogados corporativos, Gabriel Senra trocou sua carreira em uma multinacional para criar essa startup, que é uma plataforma que permite a automação de diversas tarefas desenvolvidas no departamento jurídico, como criação de documentos e gestão inteligente do ciclo de vida de processos e contratos.
“Metade dos custos de um departamento jurídico poderiam ser economizados se os advogados soubessem usar a tecnologia a seu favor. O papel do advogado corporativo deve ser cada vez mais orientado à estratégia e ao negócio e menos às questões operacionais do dia a dia”, comenta.
Linte – que significa Legal Intelligence -, foi criada em janeiro de 2015 e em razão do potencial do mercado e seu rápido crescimento. A empresa participou do programa de aceleração da 500 Startups, no Vale do Silício, e captou recursos com o fundo de investimento americano Valor Capital Group e com investidores-anjo brasileiros.
“O investimento e a mentoria que recebemos nos permitiu passar um tempo no Vale aprimorando nosso produto, nossa cultura e nosso modelo de distribuição. Estamos muito animados com os nossos resultados e com as perspectivas. Já ajudamos empresas a economizarem mais de R$ 15 milhões em despesas jurídicas e, agora, estamos fechando projetos com algumas das maiores empresas do Brasil”, continua.
Ele ressalta, no entanto, que não criou mais um escritório de advocacia: “Não prestamos serviços jurídicos. Temos advogados na equipe, mas somos uma empresa de tecnologia. O cliente é responsável pelo conteúdo e nós simplesmente o ajudamos a tornar a sua entrega mais ágil e menos onerosa. A ideia é tornar os departamentos jurídicos mais escaláveis, oferecendo aos gestores cada vez mais controle e visibilidade das informações mais relevantes”.
Ao voltar para o Brasil, a empresa se instalou no Cubo, em São Paulo. Segundo Gabriel: “Depois de trabalhar em São Francisco, ao lado de empreendedores de mais de 15 países, eu queria continuar com o time em um espaço vivo, onde a troca de experiências e conatos fosse intensa. E o Cubo é exatamente esse lugar. Em pouco tempo, tornou-se o epicentro de empreendedores do Brasil”.
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