Os 3 motivos que fizeram o LinkedIn aceitar ser comprado por US$ 26,2 bilhões

Por Da Redação
13 de junho de 2016 às 16:40 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
Bilhões de dólares não é uma coisa que você recusa todos os dias (desde que você não seja o Snapchat), mas as histórias de grandes aquisições como a que aconteceu hoje geralmente envolvem mais do que só dinheiro. Elas também envolvem situações e ambições.
A Microsoft gastou US$ 26,2 bilhões para comprar o LinkedIn. E o LinkedIn topou, muito embora ela já tenha valido mais do que US$ 30 bilhões na vida. E ficou empolgada com as possibilidades que se abriram ao ser comprada. Foram três os fatores que deixaram o LinkedIn aberto a uma negociação com a Microsoft:
As ações estavam mal
Com capital na bolsa, o LinkedIn não estava com uma perspectiva muito positiva. As ações caíram mais de 43% em 1 ano e não se acreditava que elas ganhariam valor novamente. Isso foi primordial para o começo das conversas da empresa, em fevereiro deste ano – após o LinkedIn avisar que esperava menos deste ano.
A Microsoft comprou o LinkedIn por US$ 196 por ação, uma alta frente os US$ 133 da sexta-feira, mas muito abaixo dos US$ 270 do começo de 2015. Os investidores certamente se lembravam daquela época e queriam uma saída. Ela chegou.
Os negócios de propaganda estavam desacelerando
Os negócios de propaganda representavam 18% de todas as receitas do LinkedIn e estavam crescendo em um ritmo muito abaixo do esperado. Depois de crescer 56% do segundo quarto de 2015 sobre 2014, foram “apenas” 20% do mesmo período de 2016 para 2015. E a expectativa era um crescimento de menos de 10% no próximo ano.
Juntar-se a Microsoft pode ajudar bastante, pois agora eles podem vender anúncios conjuntamente com toda a rede da Microsoft e atingir muito mais gente. No mínimo, a Microsoft terá os recursos para levar mais pessoas para o LinkedIn, impulsionando esta linha no resultado.
Crescimento preocupava
O LinkedIn não cresceu muito em 2015 e isso era um problema. Por mais que mais pessoas se cadastrassem, o número de usuários únicos não cresceu no ano e as pessoas olhavam menos páginas dentro do LinkedIn.
O crescimento voltou a aparecer, mas este tipo de problema costuma ser recorrente (como mostra o Twitter). Agora, a Microsoft pretende levar o LinkedIn para o mais de 1 bilhão de usuários do Office no mundo e isso pode ajudar no crescimento da rede social.
(Via Recode)
Mensagem do Editor
Ei, tudo bom?
Gostaria de agradecer pela visita! Meu nome é Felipe Moreno, sou editor-chefe do StartSe e, como muito de vocês, dono de uma (minúscula) startup de mídia.
E vou te fazer um pequeno convite: vamos bater um papo! É só se cadastrar aqui embaixo e eu vou te enviar alguns e-mails para você com o melhor do nosso conteúdo para te ajudar, seja você um empreendedor, funcionário, investidor ou apenas interessado neste maravilhoso mundo!
É um caminho de comunicação direto que nenhum outro portal oferece para seus leitores. E a intenção é construir uma comunidade vibrante que esteja preparada para todos os enormes desafios que virão. Vamos construir conhecimento e conteúdo juntos! Conto muito com a presença de vocês neste papo!
[php snippet=5]

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários