Obama quer criar visto para empreendedores montarem suas startups nos EUA

Por Da Redação
29 de agosto de 2016 às 11:20 - Atualizado há 5 anos

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O governo Obama quer fazer com que seja fácil para empreendedores de fora dos Estados Unidos montarem suas startups dentro do país. O DHS (Department of Homeland Security), encarregado pelos vistos, publicou, na sexta-feira, o International Entrepreneur Rule, a regra para empreendedores estrangeiros.
O programa, lançado diretamente pela Casa Branca, garante vistos temporários para fundadores de startups, desde que suas companhias atinjam alguns requerimentos, como financiamento por parte de investidores americanos.
Para ser elegível para o visto os empreendedores precisam ser donos de ao menos 15% de uma startup – agora sediada nos Estados Unidos -, mostrar o potencial de crescimento da companhia (opa, um pitch para o governo), receber investimento de investidores americanos e ser de “beneficio significativo para os Estados Unidos”.
Assim, os empreendedores teriam dois anos para ficar nos Estados Unidos, podendo ter até mais três anos se a companhia estiver demonstrando crescimento contínuo e beneficiando o “público americano” (imagino que criando empregos, realizando investimentos…).
“Criar um visto para fundadores de startups estrangeiros sempre foi parte dos princípios da reforma de imigração do presidente. As reformas pretendidas pelo presidente, anunciadas em novembro de 2014, podem impulsionar a economia americana em US$ 250 bilhões e reduzir o déficit federal em US$ 65 bilhões pelos próximos dez anos”, afirmam Tom Kalil, vice-diretor de tecnologia e inovação da Casa Branca e Doug Rand, diretor assistente para política de ciências e tecnologia, em um post na internet.
Grandes empresas como a Microsoft e a Amazon usam o benefício do visto H1-B para trazer funcionários qualificados para trabalhar nos Estados Unidos – e muitos desses acabam fundando startups durante esse período, ou quando recebem a cidadania.
Como essa estratégia só funcionava para trazer funcionários para grandes empresas, estima-se que o novo visto consiga facilitar a criação de novos negócios e empregos nos Estados Unidos.

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