O que você acha que é o supra sumo do moderno já está ultrapassado
Por guilherme
2 de março de 2016 às 16:00 - Atualizado há 5 anos
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Desde a chegada do iPhone e da enxurrada de smartphones em nossas vidas, o termo “Mobile First” surgiu como norte para os desenvolvedores web. Junto com o termo surgiram inúmeros cursos, tutoriais, palestras e ferramentas que ajudam no desenvolvimento de aplicações web para as telinhas.
Atualmente, existem 2,6 bilhões de smartphones registrados pelo mundo e eles já representam mais de 50% dos acessos à internet. Esses números tendem a aumentar expressivamente nos próximos anos, segundo o último Mobility Report publicado pela Ericsson. Até 2020 existirão 6,1 bilhões de smartphones e eles representarão 80% dos acessos à internet.
Esse mercado tem ganhado proporções incríveis e atualmente é impensável ter um site ou aplicação web que não seja mobile. Até mesmo a Google mudou seu algoritmo para penalizar sites que não adotem uma versão mobile, veja mais aqui.
No entanto, o termo “Mobile First” já está ultrapassado e todo o desenvolvimento de aplicações responsivas deve ser repensado. Quando o termo surgiu, apenas celulares possuíam acesso à internet, com pequenas telas e poder de processamento limitado.
E desde então já se popularizaram uma série de gadgets com acesso à internet: smartwatches, smart TVs, tablets, phablets. Cada um desses dispositivos é utilizado em momentos diferentes do dia com propósitos diferentes. Surge então uma nova tarefa para os desenvolvedores: eles devem pensar no tipo de cliente que usa sua aplicação, quando isso acontece e como ele pode simplificar o uso de acordo com o tamanho da tela.
E, como se não bastasse o número de diferentes dispositivos, ainda existe uma infinidade de tamanho de telas diferentes dentro de um mesmo segmento. Então por que ainda estamos pensando tanto apenas em Mobile First?
Com o surgimento de tantos aparelhos diferentes que já fazem parte das nossas vidas, fica claro que o futuro do desenvolvimento web deverá ser direcionado ao tamanho das telas e não apenas a um tipo de dispositivo especifico.
Os unicórnios da Internet já perceberam essa necessidade e vêm desenvolvendo versões de suas aplicações voltadas para as telonas, eles já perceberam que nem sempre os seus usuários podem ou querem usar o celular, vide exemplos do Whatsapp, Facebook Messenger, Uber e Instagram.
Por isso eu deixo algumas perguntas para você que tem ou terá uma aplicação web. Vale a reflexão:
- Qual o “job to be done” do seu negócio?
- Como o seu cliente interage com sua aplicação?
- Quais dispositivos ele usa durante o dia?
- Em qual parte do dia ele mais acessa o seu site?
- Como você pode facilitar o uso da sua aplicação em cada um dos dispositivos do seu usuário?
Ao responder essas questões, espero que você amplie a sua visão em relação ao termo Mobile First.
Um pequeno exemplo de como você pode tirar vantagem do que a princípio parece um problemão: você pode tentar converter um usuário a comprar um produto seu usando o celular em uma telinha ou apenas ganhar a atenção do cliente, pegar o e-mail dele e futuramente convertê-lo no momento em que ele estará utilizando uma tela maior num momento oportuno do dia.
A galinha dos ovos de ouro é pensar no tamanho da tela e no seu uso!
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