Nova legislação dos EUA permite que qualquer um invista em startups
Por Lucas Bicudo
18 de Maio de 2016 às 15:34 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Em 2012, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama colocou o JOBS Act em vigor. A legislação mirava incentivar a classe média a investir mais em startups, aumentando a possibilidade do surgimento do próximo Facebook livre das mãos de grandes investidores e capitalistas de risco – e sim na mão do cidadão comum.
Não é algo diferente do Brasil, onde é possível investir em startups com apenas R$ 1 mil. Contudo, investir em startups não é algo simples: é necessário que você saiba exatamente o que você está fazendo para que não destrua seu dinheiro. Por isso, o StartSe preparou uma SÉRIE que te ensina a investir em startups de maneira eficiente e pode fazer com que seu dinheiro renda mais.
Demorou 4 anos para que fosse detalhado exatamente como esses investimentos funcionariam. Mas hoje as novas regras foram bem definidas, com algumas ressalvas importantes. A primeira delas vai para os investidores que faturam menos que US$ 200 mil por ano. Esses não serão capazes de investir mais que US$ 2 mil por ano em pequenas empresas e esses investimentos precisam ser aprovados pela SEC, à garantir bom controle de qualidade.
Para companhias que aproveitaram para crescer via crowdfunding em plataformas como Kickstarter e Indiegogo, as novas regras oferece uma outra opção, com maiores benefícios e menores inconvenientes. Plataformas de crowdfunding eram perigosas, pois os empreendedores tinham que prometer entregar alguma coisa – e muitos falham, o que acaba sujando o nome de todo o setor.
Vale também lembrar que o venture capital, principal engrenagem de investimento em startups, opera com o princípio de que nove de dez companhias irão falhar em dar retorno de capital. Capitalistas de risco contam com uma ou duas oportunidades apenas de lucro. Ao investir apenas US$ 2 mil em startups, o cenário muda e de repente é possível que existam investimentos de massa no setor.
(via The Verge)
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