8 de setembro de 2016 às 14:42 - Atualizado há 4 anos
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A bolsa de valores é uma saída clara para as startups americanas, principalmente quando querem levantar capital para seus planos. Só que depois de abrirem o capital, precisam manter grandes estruturas de relacionamento com o investidor e tem seu progresso monitorado por analistas.
Um dos analistas acredita que a Tesla não vai ter um céu de brigadeiro nos próximos anos, e acredita que a empresa vai perder valor de mercado e não ganhar – que é o que se espera-se de uma empresa que ganhará tração e escala agora.
Jeffrey Osborne, da Cowen & Company, acredita que as ações vão cair de cerca de US$ 200 para US$ 160. As ações já chegaram a ser negociadas a US$ 230 e já apresentam trajetória de queda desde o anúncio da aquisição da SolarCity. “Embora bem posicionada para o longo prazo, a companhia tem um risco de execução gigante nos próximos 12 a 18 meses”, afirma.
“A aquisição da SolarCity apenas dá mais um nível de complexidade para uma companhia que deveria estar focada no ganho de tração da Gigafactory e no lançamento do Model 3”, completa.
A tese de Osborne é que a companhia tem riscos significativos no próximo ano e meio: o lançamento do Model 3, a Gigafactory, a fusão com a SolarCity e o suporte ao Model S e ao Model X. “Vemos a Tesla como uma grande companhia com um grande visionário, mas temos que entender que o risco e a recompensa são assimétricos no momento”, destaca o analista.
“Muito mais pode dar errado do que dar certo conforme a empresa segue em direção à visão grandiosa de Elon Musk”, completa Osborne. Pois bem, em relação à Tesla, até os pessimistas conseguem admitir que algo de especial está acontecendo.
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