Google está criando iniciativas para combater o Zika vírus
Por Júlia Miozzo
3 de março de 2016 às 16:12 - Atualizado há 5 anos
Vem aí a melhor formação de líderes do Brasil

100% online, aulas ao vivo e gravadas
Próxima turma: De 22 a 25/Fev - 2021, das 19hs às 22hs

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
SÃO PAULO – A nova iniciativa do Google é voltada, como a de outras grandes empresas de todo o mundo, para o combate do vírus Zika.
Segundo informações do CNN Money, desde novembro do ano passado as buscas feitas no site com relação ao vírus tiveram um crescimento de 3.000% em todo o mundo. A ideia, após anúncio do Google.org, organização filantrópica da gigante, é ajudar a UNICEF e outras organizações a combater o Zika.
“Nós precisamos encontrar maneiras melhores de visualizar a ameaça para que os oficiais de saúde pública e ONGs possam dar apoio a comunidades que correm o risco”, escreveu a empresa. “Como uma empresa cuja missão é ajudar as pessoas a encontrar informação, com muita experiência em análise de grandes conjuntos de dados, estamos em uma boa posição para ajudar – em escala e rapidez”, finalizou.
Os engenheiros da empresa já estão trabalhando junto da UNICEF para analisar dados e determinar como mapear e antecipar o vírus, como uma estimativa do próximo lugar em que ele terá incidência. A plataforma tem como objetivo identificar o risco da transmissão da doença e auxiliar essas demais organizações a focar seu tempo e recursos em regiões específicas.
O Google também atualizou alguns de seus produtos para tornar as informações sobre o vírus mais acessíveis: em seus resultados de busca, as informações específicas do Zika foram adicionadas em 16 idiomas, incluindo alertas de saúde pública.
A divisão do YouTube, por sua vez, está trabalhando com criadores em novos vídeos educacionais, como um que ensina crianças a evitar as picadas de mosquitos.
Filantropia
Essa não é a primeira iniciativa do Google.org para auxiliar em outras epidemias ou outros desastres: após o terremoto no Nepal, por exemplo, a plataforma lançou sua ferramenta para encontrar pessoas, além de criar um mapa detalhado que apontava as áreas afetadas.
Para a crise dos refugiados europeus, por exemplo, ajudou na criação de um polo de informação e levantou US$ 11 milhões, dos quais uma parte foi enviada diretamente para os refugiados.
Vem aí a melhor formação de líderes do Brasil

100% online, aulas ao vivo e gravadas
Próxima turma: De 22 a 25/Fev - 2021, das 19hs às 22hs

Comentários