Em alta: viagens à Marte, startups em Brumadinho e Amazon

Por Tainá Freitas
15 de fevereiro de 2019 às 17:23 - Atualizado há 2 anos
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Apesar da inteligência artificial ter sido uma protagonista nessa semana, a Redação da StartSe também está olhando para tudo o que está acontecendo no Brasil e no mundo.
Por isso, selecionamos outros três assuntos que balançaram o ecossistema nessa semana.
Viagens à Marte
Na edição de 2019 da Campus Party São Paulo, que termina neste domingo (17), um assunto retornou aos holofotes: viagens espaciais à Marte. O astronauta Ivair Gontijo contou à StartSe como foi trabalhar na missão que levou o robô Curiosity para Marte, as expectativas para a próxima missão, em 2020, e os principais desafios de trabalhar na Nasa.
Marcos Palhares, representante da Virgin Galactic no Brasil, discutiu no mesmo evento o preço de uma viagem suborbital. Ele será um dos primeiros brasileiros a realizar uma viagem suborbital que deve acontecer entre 2020 a 2023. Palhares acredita que em breve, as viagens espaciais podem custar US$ 250 mil para civis.
Já Elon Musk, o diretor-executivo da SpaceX, continua pensando em levar humanos para Marte. Ele já possui, inclusive, uma estimativa do preço da viagem: US$ 500 mil.
Startups em Brumadinho
O dia 25 de janeiro de 2019 ficou marcado por uma grande tragédia: o rompimento de uma barragem de resíduos de mineração da Vale, em Brumadinho, em Minas Gerais.
Desde o começo, startups com diversas soluções – como geolocalização e drones – começaram a atuar para auxiliar na busca por sobreviventes e corpos. Conversamos inclusive com um dos pilotos de drones que sobrevoaram a área devastada: ele nos contou sua experiência e como a tecnologia auxiliou no processo.
A Amazon voltou atrás
Apesar de Jeff Bezos ter protagonizado muitas manchetes ultimamente, com as ameaças recebidas com o vazamento de fotos íntimas e seu divórcio, agora foi a Amazon quem voltou ao radar. A empresa havia anunciado que dividiria sua nova sede em dois locais – Virgínia e Nova York -, mas mudou de ideia.
A falta de apoio político em Nova York foi o principal motivo para a gigante do varejo cancelar sua residência na cidade.
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