29 de outubro de 2015 às 18:06 - Atualizado há 5 anos
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A Apple recorreu nesta quarta-feira da decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos que culpou a companhia de conspirar com cinco editoras para aumentar preços de e-books ilegalmente, de acordo com a Reuters.
Tomada em junho, a decisão obrigava a fabricante dos iPads a pagar US$450 milhões aos consumidores, sob um acordo entre 33 advogados gerais estaduais e consumidores. De acordo com a petição da Apple, a decisão contradisse um precedente da Suprema Corte e que “prejudicaria inovação e tomada de riscos, além da competição e da economia nacional”, escreveu a empresa.
Na época da decisão, a Suprema Corte disse que o esquema fez com que alguns livros fossem vendidos por US$12,99 ou US$14,99 quando deveriam custar os US$9,99 cobrados pela líder do mercado Amazon. Conspiraram no esquema as editoras Penguin, Hachette Book Group, Simon & Schuster, entre outras.
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