Como a Microsoft se tornou a empresa mais valiosa do mundo

Por Da Redação
1 de dezembro de 2018 às 20:17 - Atualizado há 2 anos

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A Microsoft superou a Apple em valor de mercado, tendo fechado na sexta-feira (30) em US$ 851,36 bilhões. Corresponde a quase US$ 4 bilhões a mais do que o valor de fechamento da fabricante do iPhone.
Para chegar lá, a Microsoft também superou a Amazon, o Facebook e a empresa proprietária do Google, a Alphabet. As últimas duas empresas terminam o ano atordoadas pelo escrutínio dos congressistas americanos.
“Micro-targeting” em eleições, o uso excessivo de bots e os chamados “deepfakes” – áudios e vídeos falsos, sofisticados, que se parecem com gravações genuínas, são os motivos dos questionamentos ao Facebook.
O presidente executivo do Google, o indiano Sundar Pichai, irá depor ao Congresso americano no próximo dia 5 de dezembro, informou na quarta-feira (28) o Washington Post.
Longe deste debate, a Microsoft, comandada pelo CEO Satya Nadella, se concentra na venda de serviços de computação em nuvem. Esta estratégia permitiu a empresa recuperar o posto de mais valiosa do mundo.
Algo que ela não obtinha desde 2003 – última vez em que a Microsoft foi coroada como companhia mais valiosa do mundo.
Desde que Nadella assumiu como CEO cinco anos atrás, as ações da Microsoft triplicaram de valor. Isto reforça a posição de Nadella junto aos principais acionistas da empresa – Bill Gates, fundador da Microsoft, e Steve Ballmer, ex-CEO da companhia antes de Nadella.
O negócio de nuvem da Microsoft cresce em receita, em média, mais de 75% a cada trimestre, há três anos. A empresa começou a monitorar seu negócio de infraestrutura em nuvem e reportar esta métrica ao mercado em outubro de 2015.
Nadella mudou a cultura da Microsoft. Ele assumiu posições públicas em questões contenciosas, exigindo a regulamentação da tecnologia de reconhecimento facial e o uso responsável de software de inteligência artificial.
O executivo desmantelou o negócio de telefonia móvel da empresa e priorizou o trabalho com parceiros na nuvem, colocando aplicativos populares da Microsoft no iOS da Apple e no software Android do Google.
Estes movimentos foram acertados, como mostram os números.
A Amazon ainda domina a nuvem. A gigante do varejo online detinha, no ano passado, uma participação de 52% no mercado mundial de infraestrutura de nuvem, segundo o Gartner.
A Microsoft é a segunda, com 13,3% do mercado.

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