As 4 maiores empresas do mundo se reinventaram para serem extraordinárias

Por Da Redação
9 de março de 2018 às 15:29 - Atualizado há 4 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

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Ser extraordinário! É um belo objetivo de vida, não? Para chegar nesse nível, porém, você precisa ter noção de que você se reinventar com frequência: você precisa se transformar em algo completamente diferente do que você o tempo todo, parar de fazer “mais do mesmo” e seguir um propósito de maneira firme. Esse é o caminho da Nova Economia.
Essa é uma das lições que podemos tirar dos três primeiros episódios da Série Extraordinário, que conta com os bestsellers Augusto Cury, Maurício Benvenutti e Ricardo Geromel. O último episódio da série sai na segunda-feira e você pode se cadastrar para vê-lo através deste link aqui – recebendo-os em seu e-mail.
Quer a prova de que você precisa se reinventar para obter o sucesso o tempo todo? Dê uma olhada na trajetória das quatro maiores empresas do mundo: Amazon, Apple, Google e Microsoft. Todas elas tiveram adversidades em suas trajetórias e dependeram de grandes transformações pessoais para crescerem cada vez mais. Vou listar, abaixo, como cada uma venceu as adversidades no caminho para se transformar em extraordinária.
Apple
Reinvenção: a Apple provavelmente passou por uma das maiores reinvenções da história do mundo corporativo. A empresa quase quebrou na década de 1990 e precisou ser resgatada. Para tal, chamou novamente seu fundador (Steve Jobs), demitido uma década antes. Ele teve que aceitar investimento da maior rival da empresa (Microsoft). Ele reduziu drasticamente a quantidade de produtos da empresa e focou em ter
Propósito: a empresa sempre teve um objetivo muito claro de fazer os melhores computadores pessoais e gadgets possíveis. Você conhece algum computador melhor que o Mac e celular melhor que o iPhone? Difícil né.
Amazon
Reinvenção: a Amazon quase quebrou na virada do século, no estouro da bolha das pontocom. A empresa teve que demitir 20% de todos os seus funcionários e rever muitas de suas operações. No auge, a Amazon era tida como uma bomba relógio.
Propósito: a empresa sempre quis ser a Loja de Tudo (mesmo que tivesse que sacrificar TODO o lucro para isso). Nunca esteve tão próxima de alcançar esse objetivo.
Microsoft
Reinvenção: após a saída de Bill Gates, Steve Ballmer assumiu a empresa. Ele multiplicou as receitas, mas a Microsoft deixou de ser um lugar interessante de se trabalhar e parecia que o propósito da empresa era basicamente ganhar dinheiro. O novo CEO, Satya Nadella, tratou de mudar a situação e está fazendo a companhia.
Propósito: prover o melhor software possível para computação pessoal e corporativa. A empresa abriu mão de receitas significativas com o lançamento do Windows 10 para dar um upgrade gratuito para sua base e mudar sua forma de monetização, o que alguns anos atrás era impensável.
Reinvenção: a empresa, fundada por Larry Page e Sergei Brin, contratou o CEO Eric Schmidt – por conta da liderança ruim de Larry Page na época. Nesse meio tempo, Larry aprendeu a ser um líder eficaz, liderou o projeto do Android e retornou como CEO da companhia anos depois. Hoje a empresa vive das receitas de anúncios, mas controla o maior sistema operacional de smartphones do mundo.
Propósito: a empresa quer conectar o máximo as pessoas à era digital, fazendo-as achar informações que faça as suas vidas melhores.

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