ABRAII apresenta estudo sobre o impacto das aceleradoras no ecossistema empreendedor brasileiro
Por Júnior Borneli
29 de julho de 2015 às 14:15 - Atualizado há 7 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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A ABRAII – Associação Brasileira de Empresas Aceleradoras de Inovação e Investimento realizou um levantamento com suas 15 aceleradoras associadas para apresentar os dados desse mercado entre 2012 e 2014.
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De acordo com o levantamento, o impacto das aceleradoras brasileiras no ecossistema já é uma realidade, comprovada por números relevantes e diversos casos de sucesso:
- As 15 aceleradoras analisadas aceleraram 266 empresas desde 2012.
- Nessas startups, foram investidos R$ 11 milhões diretamente através das aceleradoras e mais R$ 77 milhões através de fundos de investimento e investidores-anjo.
- 592 empreendedores-fundadores foram capacitados e 923 postos de trabalho foram criados.
- Essas startups faturaram R$ 36 milhões em 2014.
- 75% das startups que passaram por essas aceleradoras possuem produtos lançados no mercado e faturamento.
- 23% das empresas atingiram o Break Even.
Na média, as empresas aceleradas têm dois fundadores. O time é o critério mais importante na seleção de uma acelerada. E para cada fundador de startup, em média pelo menos 2 novos postos de trabalho são gerados logo no início das operações. Esse número tende a crescer exponencialmente à medida que as startups crescem.
Acesse aqui o estudo completo realizado pela ABRAII.
Ainda segundo o levantamento, as startups que passaram por programas de aceleração conseguiram validar seus produtos 148 dias antes das demais. Enquanto o grupo que seguiu sozinho levou 482 dias para validar seu produto, enquanto em uma aceleradora esse prazo caiu para 334 dias.
Com base em dados do programa Start-up Brasil, apenas 3% das empresas apresentavam faturamento antes de entrar em um programa de aceleração. Depois disso, o número subiu para 34,4% e o crescimento médio no faturamento subiu de 4,2% para 21,4%.
O faturamento das empresas aceleradas em 2013 ficou na casa dos R$ 16 milhões. Em 2014, esse número mais que dobrou e chegou a R$ 36,7 milhões.
As aceleradoras participantes do estudo foram: 21212, AceleraMGTI, Aceleratech, Baita, Cesar, FIEB, Gema, Outsource Brazil, Estarte.me, Pipa, Start You Up, TechMall, WOW, Ventiur e Wayra.
A Associação Brasileira de Empresas Aceleradoras de Inovação e Investimento foi criada em 2014 para que as aceleradoras pudessem contribuir de forma conjunta para o amadurecimento do ecossistema empreendedor Brasileiro.
Constituída pelas melhores aceleradoras do país, que cobrem praticamente todas as regiões do território nacional, a associação visa compartilhar entre seus membros as melhores práticas globais e locais.

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