A realidade virtual será maior do que a TV em 10 anos, diz Goldman Sachs
Por Paula Zogbi
13 de janeiro de 2016 às 17:48 - Atualizado há 5 anos

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Se “tudo der certo”, em 10 anos (2025) o mercado de realidade virtual gerará US$110 bilhões e o de TV apenas US$99 bilhões, de acordo com um relatório publicado nesta quarta-feira pelo Goldman Sachs.
No que depender do ritmo acelerado de adoção de novas tecnologias, e com a melhoria de tecnologias como baterias e smartphones, eventualmente os cabos de força provavelmente serão extintos, bem como a necessidade de ter um computador de alto rendimento para usar óculos de realidade virtual. Somados, estes fatores devem elevar muito rapidamente a popularidade dos óculos, e melhorar muito o design dos mesmos, que podem ficar mais parecidos com óculos de sol do que com capacetes.
Essa previsão inclusive vai de encontro ao que a Oculus, do Facebook, disse planejar para o futuro. Recentemente, a rede social disse que pretende fazer com que as pessoas estejam em qualquer lugar, quando quiserem através dessa tecnologia – e chamou isso de democratização da comunicação.
Neste ritmo de vendas, é provável que boa parte das pessoas tenha seu próprio gadget de realidade virtual em 2025, o que também criará um novo nicho para games e produções audiovisuais.
Os números analisados pelo Goldman tratam apenas em vendas de hardware, ramo em que a VR compete diretamente com a televisão. Ao contabilizar o software, as vendas em realidade virtual, de acordo com a estimativa, serão de US$182 bilhões, quase o dobro do mercado televisivo.

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