9 inovações que deveriam mudar o mundo, mas acabaram sendo fiascos
Por Paula Zogbi
25 de novembro de 2015 às 11:04 - Atualizado há 5 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
Você conhece alguns nomes de pessoas que tiveram grandes iluminações e mudaram o mundo por completo. Da Vinci, Ford, até mesmo Bill Gates e Steve Jobs fazem parte de um grupo de pessoas que se tornaram famosas por suas ideias e invenções. Mas nem todos conseguem alcançar este estrelato.
Isso não significa que as falhas não devem ser relembradas. O site Tech Insider separou uma lista de alguns dos grandes fiascos da humanidade, que podem até nos ajudar a seguir caminhos melhores das próximas vezes.
1. Dirigíveis a hidrogênio
Em 1908, dirigíveis movidos a gás hidrogênio, que é muito mais barato do que o hélio. Parece uma boa ideia, não? Seria, se o hidrogênio não fosse um gás altamente inflamável e os dirigíveis não pegassem fogo em uma velocidade absurda – uma dessas explosões ocorreu em 1937, o desastre de Hinderburg.
2. Gasolina com chumbo
Em 1921, foi descoberto por fabricantes que produzir gasolina misturada com chumbo melhoraria o desempenho dos carros significativamente. Já em 1924, os funcionários da companhia de gasolina de New Jersey começaram a apresentar sintomas de uma “doença ocupacional” – envenenamento. A proibição deste tipo de gasolina devido aos riscos associados veio em 1975.
3. DDT
O diclorodifeniltricloroetano foi um pesticida criado em 1874 e popularizado apenas nos anos 1930. Ele foi usado durante a Segunda Guerra Mundial para reduzir as taxas de malária, peste bubônica e outras doenças; e funcionava: entre 1946 e 1950, os casos de malária caíram de 400.000 para quase zero. Mas os testes mostraram que o produto tinha efeitos tóxicos na maioria dos casos em que foi testado, e ele foi banido nos EUA em 1972.
4. O Concorde
Símbolo de diplomacia entre a Inglaterra e a França, quando concebido o avião Concorde era visto como símbolo do futuro – capaz de atravessar o oceano entre Nova York e Londres em três horas de voo.
Na verdade, ele era barulhento, altamente poluente e nem um pouco econômico no combustível. Foram antecipados 200 do modelo, só 14 foram produzidos. Em 2000, a queda de um deles piorou ainda mais a imagem da aeronave, e em 2003 o projeto foi cancelado.
5. Apple Newton MessagePad
Nem tudo o que a Apple cria faz sucesso, e este gadget é uma prova disso. O assistente eletrônico Newton até foi bastante usado por médicos da mesma maneira que são os tablets atualmente, mas a tela tinha uma leitura muito pouco prática, e a tecnologia era arcaica demais. Ele durou até 1998.
6. Segway
Você ainda vê este meio de transporte, principalmente em shoppings, aeroportos e hipermercados. Mas a ideia de seu criador, Dean Kamen, era de uma presença muito maior. Para ele, o segway seria “para o carro o que o carro foi para os cavalos”. Alguns modelos custavam US$7.000 em sua concepção, mas as vendas afundaram em 2002.
Neste ano, a Xiaomi lançou em parceria com a companhia que comprou a Segway uma versão mais barata de um mini-segway, mas provavelmente isso não significa que o produto vai virar o que seu criador gostaria.
7. DMC-12, o carro futurista
Este carro foi o primeiro e último da fabricante DeLorean. A desorganização da companhia fez com que a fabricação fosse problemática, e foram construídos 9.000 do modelo. Seus 15 minutos de fama ocorreram no filme De Volta Para o Futuro, mas nessa época ele já havia morrido.
8. TiVo
A TiVo inovou uma vez para nunca mais. O conceito de gravar vídeos digitalmente era único em 2006. A ideia era pausar a programação da sua televisão e mexer com ela livremente. Mas a companhia não soube lidar com marketing e muito menos previu a mudança para o streaming.
9. Inalador exubera
A Pfizer, maior farmacêutica do mundo, criou um fracasso que custou US$2,8 bilhões em 2007.
O inalador de insulina Exubera passou por anos de pesquisas e prometia que diabéticos conseguissem a insulina de que precisam sem injeções doloridas.
Os problemas foram: a indústria médica não adota novidades com rapidez e o inalador era grande e desajeitado – portanto de difícil uso em público.

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários