5 coisas que provavelmente não existirão daqui 5 anos
Por Paula Zogbi
11 de janeiro de 2016 às 10:22 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
SÃO PAULO – Você se lembra do mundo no início de 2011? Em muitos aspectos, a realidade de cinco anos atrás parece extremamente distante. O lançamento do primeiro iPad, por exemplo, foi em 2010. O financiamento coletivo estava nascendo e as pessoas estavam começando a de fato usar as funcionalidades dos smartphones.
Com a rapidez das inovações tecnológicas, é praticamente impossível prever com quais tecnologias estaremos lidando daqui cinco anos. Entretanto, as coisas que ficarão para trás podem ser um pouco mais previsíveis.
O site Tech Crunch separou uma lista com cinco tecnologias que muito provavelmente teremos deixado para trás no início de 2021. Confira:
1. A mídia física
De acordo com o relatório de mobilidade da Ericsson, em 2020 70% das pessoas do mundo estarão usando smartphones e 90% das pessoas terão acesso a redes móveis.
Com o crescimento de serviços de nuvem como o Dropbox, e a possibilidade de acessá-los a qualquer momento, as pessoas muito provavelmente não precisarão mais recorrer a pen drives para carregar mídias importantes – até lá, o próprio armazenamento do celular deve estar muito superior ao que vemos atualmente.
2. Cartões de crédito
A Fintech está chegando com tudo. Hoje, já é possível transferir dinheiro com pouquíssimos toques em seu celular, realizar pagamentos da mesma forma, usar moedas digitais, entre outros.
Daqui cinco anos, é muito provável que todos os serviços bancários sejam realizados através de gadgets pessoais. De acordo com o relatório The Unbanked Generation, da First Data, 94% dos consumidores com menos de 35 anos de idade realizam transações bancárias online, e mais de um quinto deles nunca preencheu um cheque na vida.
Existe até uma preocupação por parte das grandes empresas bancárias, que talvez não consigam acompanhar o ritmo dessas inovações.
3. Controles remotos
Hoje, eles já gostam de se esconder nos buracos dos sofás.
De acordo com a Strategy Analytics, dispositivos vestíveis e a internet das coisas farão o papel dos controles remotos, com 1,76 bilhões de dispositivos a mais em 2020. Hoje, tecnologias como o Amaxon Echo já usam as ferramentas de voz a um nível bastante elevado; sem falar em aparelhos como o Chromecast e a Apple TV, que podes ser controlados pelo celular.
4. Senhas e chaves
Essa vai depender mais da adesão e confiança das pessoas na tecnologia.
Atualmente, as pessoas possuem, em média, 19 senhas, e quase metade admite que elas são fracas e pouco seguras.
Mas a realidade é que senhas sempre podem ser hackeadas, independentemente de sua força. Isso pode mudar com tecnologias como a biometria, que já é cada vez mais frequentemente utilizada para proteção. Em breve, tanto suas senhas eletrônicas quanto a fechadura da sua casa poderão ser substituídos por impressões digitais, reconhecimento facial e de voz.
5. Documentos
Documentos físicos e assinaturas em papel estão tornando-se coisas arcaicas. Muito em breve, todos os acordos podem ser baseados na nuvem.
A tecnologia está tornando possível atrelar a identidade das partes eletronicamente, e com isso reduzir custos e impactos ambientais.

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários