Startup cria cosméticos que coletam DNA e a CIA é uma investidora
Por Paula Zogbi
11 de abril de 2016 às 10:10 - Atualizado há 6 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
SÃO PAULO – A CIA está investindo, através do seu braço de venture capital, em uma marca de cosméticos “rejuvenescedores”. A priori, isso não faria sentido algum, não fosse por um detalhe importante: a empresa abriu um pedido de patente para uma tecnologia de coleta a DNA humano. A informação vem de documentos obtidos pelo The Intercept.
Chamada Skincential, a marca criou um produto que limpa e restaura o brilho da pele sem dor – e com a captação de informações bioquímicas dos clientes — o Clearista.
Para a In-Q-Tel, da CIA, que identifica e investe em tecnologias capazes de auxiliar as missões da agência norte-americana, a possibilidade de coleta de DNA de maneira simplificada pareceu um negócio interessante.
Ainda ao Intercept, o CEO da Skincential, Russ Lebovitz, disse ter pouco conhecimento sobre os motivos da escolha da In-Q-Tel em sua companhia. “Eles estão interessados aqui em algo que consiga fácil acesso a marcadores biológicos”, afirmou, mas “se houver algo sob a superfície”, ele não saberia dizer. “Não há identificador melhor do que o DNA, e nós conseguimos captar DNA”, conclui.
Já a In-Q-Tel, que empresta o nome do personagem Q, dos filmes de James Bond, se recusa a dar entrevistas para a imprensa. Embora trabalhe abertamente, há detalhes das operações que sempre permanecem fora do conhecimento das pessoas comuns.

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários