Plataforma Global Pitch ajuda os empresários a desenvolver tecnologia russa nos EUA
Por Elena Costa
4 de dezembro de 2017 às 12:53 - Atualizado há 3 anos

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Sberbank (banco de poupança nacional), Internet Initiatives Development Fund (IIDF) e FortRoss Ventures (antiga Money Time) anunciaram que irão lançar uma plataforma: a Global Pitch para ajudar empresário russos a se desenvolverem nos Estados Unidos.
A plataforma espera introduzir dezenas de startups de russas no ambiente empreendedor americano para que eles a adquirão uma experiência internacional. Segundo o FortRoss Ventures managing partner, Viktor Orlovsky, o papel deles é “de um veículo para integrar empresários russos talentosos com o avançado venture market”. E ele continua dizendo que “ao investir no Vale do Silício, trazemos inovação para as maiores empresas da Rússia. Trazendo as empresas russas ao Vale do Silício, criamos laços com a empresa local, da comunidade”.
As startups russas participantes da plataforma poderão também participar do TechMafia, um programa de 3 meses de aceleração que inclui 1 mês em São Francisco que serve para iniciar a entrada delas no mercado internacional. Em solo americano, as startups russas poderão contar com GVA Capital e a Starta Accelerator. Além disso, haverá suporte do fundo russo Starta Capital que providenciará investimentos, local de trabalho e coaching.
Apesar de positiva, a iniciativa sofre alguns ‘perrengues’. Pavel Chekashin, maneger do GVA Capital, afirma que pelo fato de ser russo ao investir em parceiros e startups sempre lhe é perguntado a origem de seu dinheiro. Ele ainda garante que se fosse alguém da região isso não ocorreria.
A advogada Julian Zegelman, que representa e investe em startups russas em solo americano, afirma que os americanos não querem ter investimentos de origem russa ou mesmo lidar com empresas que apresentem o seu talento técnico com origem russa.
A inflexibilidade com os russos é tão grande que empresas de cibersegurança, companhias de tecnologia grandes e amplas firmas de venture capital se preocupam tanto em trabalhar com imigrantes russos que implementam tratamentos socialmente e profissionalmente diferente, com medidas de segurança mais rígidas.
Zegelman ressalta que apesar disso há algumas startups e pequenos investidores interessados nos talentos russos. Já o co-fundador do Acelerador Starta, Katya Dorozhkina, afirma que os “empresários russos não devem se sentir intimidados ou desencorajados, e devem concentrar-se na perspectiva de negócios”.
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(Via Venture Beat)
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