Como Zuckerberg mantém-se relevante na linha de frente do mercado por tanto tempo
Por Lucas Bicudo
12 de julho de 2016 às 11:08 - Atualizado há 5 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
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Mark Zuckerberg prevê um futuro em que a tecnologia nos permitirá compartilhar experiências em um nível de imersão jamais visto antes. A tecnologia responsável por esse novo conceito, segundo apostas do magnata de 32 anos, é a realidade virtual, que possibilitará, por exemplo, que alunos atendam aulas cheias diretamente do conforto de suas casas.
Ao adquirir a Oculus Rift em 2014, por mais de US$ 2 bilhões, o Facebook anunciou que “um dia espera que esse tipo de imersão, realidade aumentada, se torne uma parte essencial da vida de bilhões de pessoas”.
Entretanto, Zuckerberg não tinha tamanhas ambições lá em 2004, quando era apenas um estudante de Harvard e lançou o “The Facebook”. O objetivo inicial da plataforma era permitir que estudantes da universidade criassem perfis online e pudessem interagir uns com os outros. À medida que o tempo passou, através de estratégias agressivas, aquisições e parcerias, o propósito da companhia evoluiu e começou a se encaixar em uma nova realidade.
É esse tipo de adaptação e pensamento futurista que permitiu que Zuckerberg continuasse relevante no escopo de interesse do mercado e seu público. Aqui estão quatro lições que podemos tirar do empreendedor em ordem de chegar lá na frente com sobra e fôlego:
1 – Apenas contrate pessoas que você trabalharia para
Quando se trata de contratar novos funcionários, Zuckerberg diz: “eu apenas contrato alguém para trabalhar comigo se eu também trabalhasse para essa pessoa”, em 2015, durante uma discussão em Barcelona.
2 – Foque em resolver problemas
Em junho, durante o Global Entrepreneurship Summit, em Stanford, Zuckerberg disse que sua missão, quando começou o Facebook, era “dar para cada pessoa uma voz e unir diferentes comunidades”. Ele falou também sobre a iniciativa da companhia de prover para países subdesenvolvidos infraestrutura de conectividade e acesso à internet. Não se trata de uma meta lucrativa a curto prazo, mas sim de uma que o empreendedor acredita resolver um problema a longo termo.
“Não é algo que nos trará muito dinheiro se funcionar. Mas é a real crença de que estamos fazendo algo, mudando alguma coisa, ajudando as pessoas e resolvendo problemas sociais. Acredito que isso paga e te torna suscetível apenas a coisas boas”.
3 – Escolha parcerias sólidas
Pode parecer óbvio, mas quem você se alia para questões como casamento e negócios, possui um impacto significativo na sua vida. Zuckerberg casou-se com Priscilla Chan, seu amor dos tempos de Harvard – e antes que a parceria fosse firmada, Chan estabeleceu algumas regras de convívio importantíssimas para o desenvolvimento do empreendedor.
“Pelo fato de Mark estar sempre tão ocupado com o Facebook, Chan estabeleceu que existissem algumas regras para seu casamento. Ela requer o mínimo de 100 minutos livres com o marido e um encontro em algum lugar por semana”, diz o Business Insider.
A esposa tem sido uma influência positiva na vida de Zuckerberg, orientando o jovem magnata para investimentos filantrópicos, tanto em saúde e educação. Juntos, eles já doaram mais de U$ 1.6 bilhão de dólares.
4 – Pense grande, comece pequeno
Foi precisa muita visão para escalar o Facebook ao que é hoje. A plataforma começou como um projeto entre amigos, evoluiu para estudantes de Harvard, depois Boston, Estados Unidos e o mundo, finalmente. Hoje a plataforma possui uma base de usuários ativos de 1.65 bilhão de pessoas no mundo todo.

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