8 de janeiro de 2019 às 11:53 - Atualizado há 2 anos
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Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan, falou publicamente pela segunda vez após a prisão e acusações de fraude. Em uma audiência em Tóquio nesta terça-feira (8), ele afirmou que havia sido “acusado de maneira errônea e injustamente detido”, segundo o Wall Street Journal.
Ele também afirmou ter agido de maneira “honorável, legal e com o conhecimento e aprovação dos executivos apropriados dentro da empresa”.
Ghosn foi acusado de sonegação fiscal e de ter trazido para a empresa US$ 16,6 milhões de débitos obtidos em investimentos pessoais. Ele está há quase dois meses preso em Tóquio.
O executivo afirma não ter recebido nenhum valor não-divulgado pela empresa. No entanto, uma das acusações contra ele é de que, entre 2009 e 2012, a Nissan teria depositado US$ 14,7 milhões em uma conta bancária relacionada ao executivo.
O juiz Yuichi Tada é quem está julgando o caso de Ghosn no país. Mais de mil pessoas compareceram na audiência desta terça-feira na intenção de assisti-la, para as 14 vagas disponíveis.
A ascensão e o declínio
Carlos Ghosn, franco-brasileiro de 64 anos, tem como um de seus maiores feitos a trajetória na Nissan. Ele é considerado como uma das pessoas que tirou a Nissan da falência.
Além disso, ele também é presidente-executivo da Renault, como resultado da parceria societária que realizou entre as duas empresas. Veja a trajetória do empreendedor e mais detalhes sobre o caso.
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