A GoPro não vai nada bem, e Marc Andreessen sempre soube que isso aconteceria
Por Paula Zogbi
14 de janeiro de 2016 às 17:33 - Atualizado há 6 anos

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As vendas da fabricante de câmeras GoPro ficaram muito abaixo do esperado na temporada de compras de fim de ano de 2015, o que fez com que a companhia anunciasse cortes de 7% de sua equipe. Ninguém achava que isso aconteceria, exceto o investidor Marc Andreessen.
Em 2014, quando a companhia abriu capital e fazia enorme sucesso, Andreessen já via os sinais de um futuro recheado de problemas, como disse em uma série de Tweets em fevereiro daquele ano – fortemente rebatidos por outros usuários da rede social.
O diálogo foi o seguinte: seu sócio, Chris Dixon, twittou que a GoPro “é uma companhia que desenvolve comunidades de entusiastas com o esporte e monetiza vendendo eletrônicos”. Ao que ele respondeu: “ah, sim! A ficção conveniente de todas as companhias de hardware até que seus produtos virem commodities ?”.
Esta conversa deu início a uma série de argumentações, como a de que a companhia enfrentava as mesmas ameaças que atingiram a Flip, outra companhia de hardware para vídeo que fechou após ser comprada pela Cisco. A discussão, que pode ser lida aqui (em inglês), terminou com uma mensagem de Chris: “vamos checar novamente em três anos”. Cá estamos agora.

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