GoPro demite 15% de seus funcionários e mostra que é hora de reestruturar
Por Lucas Bicudo
1 de dezembro de 2016 às 09:42 - Atualizado há 4 anos
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A GoPro anunciou hoje que cortará 200 vagas de trabalho, aproximadamente 15% de sua força de trabalho total. A empresa diz que isso reduzirá suas despesas operacionais para cerca de US$ 650 milhões e irá ajudá-la a cumprir o objetivo declarado pelo CEO Nick Woodman de devolve-la à rentabilidade em 2017.
O presidente Tony Bates irá abandonar seu cargo ao término desse ano e afirmou em um comunicado para a imprensa que “hoje a GoPro possui uma sólida equipe de liderança focada em seu core business e sobretudo na lucratividade”.
A notícia vem no embalo da Black Friday da marca, que vendeu seus produtos com até 35% de desconto no varejo norte-americano. A fabricante está enfrentando algumas dificuldades para equilibrar as contas.
O mercado está mudando à medida que os smartphones estão se tornando cada vez mais duradouros e capazes de exercer os tipos de atividades que antes eram características apenas da GoPro – e por uma fração do preço. A companhia precisa convencer os consumidores que eles ainda precisam de uma câmera GoPro.
Por essas razões, a marca está tentando deixar de ser apenas uma empresa de câmeras para se tornar uma empresa de mídia. É hora de se reestruturar. O corte vem nessa onda.
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