Promotores indiciam Carlos Ghosn por fraude fiscal e levantam novas suspeitas

Por Da Redação
10 de dezembro de 2018 às 09:13 - Atualizado há 4 anos

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Promotores japoneses indiciaram, nesta segunda-feira, Carlos Ghosn, ex-presidente do conselho da Renault Nissan, de subnotificar seus rendimentos pelos últimos cinco anos.
Ghosn está preso desde 19 de novembro em Tóquio, no Japão. E, pelas leis japonesas, hoje era o prazo final para a definição sobre o indiciamento. Caso não houvesse uma denúncia formal, o executivo deveria ser solto. A Nissan também foi indiciada pela promotoria.
Segundo as autoridades japonesas, Ghosn conspirou com o ex-diretor Greg Kelly para encobrir rendimentos que chegaram a 88 milhões de dólares entre 2010 e 2015, dos quais apenas metade teria sido oficialmente reportado. Kelly também foi indiciado.
Os promotores japoneses também apresentaram novas suspeitas de que Ghosn cometeu crimes na divulgação de seus rendimentos entre 2015 e 2018.
Ghosn nega as irregularidades, segundo a emissora pública NHK. O escritório de seu advogado, Motonari Otsuru, se recusou a comentar. A Nissan disse que levou a acusação “extremamente a sério” e iria rever suas regras de governança corporativa e compliance.

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