Uma barreira para o Google na China – seus próprios funcionários

Por Tainá Freitas
29 de novembro de 2018 às 14:45 - Atualizado há 3 anos

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Só hoje, nossos melhores Cursos Executivos ou Programas Internacionais com até 50% off
Inscreva-se agora - SVWC 2020
Os cidadãos chineses não possuem acesso a algo muito básico da internet: o buscador do Google. A empresa saiu do país há quase dez anos devido às exigências do governo chinês. Agora, a gigante de buscas planeja voltar para a China com o Projeto Dragonfly.
No projeto, a empresa está desenvolvendo um buscador exclusivo para o país, atendendo às especifidades das leis locais. No entanto, no início desta semana, alguns dos trabalhadores do Google expressaram uma opinião contrária à iniciativa.
A justificativa dada pelos trabalhadores em uma carta é que o buscador permitiria a vigilância dos usuários pelo governo chinês. No entanto, eles deixam claro que a opinião contrária não é contra o país.
“O Dragonfly estabeleceria um precedente perigoso em um momento político volátil, que tornaria mais difícil para o Google negar a outros países iniciativas semelhantes”, descrevem.
China, maravilha e inovadora
Recentemente, em um evento da Wired, Sundar Pichai, CEO do Google, descreveu a China como um mercado “maravilhoso e inovador”. Dessa forma, a empresa tem repensado seu papel e atuação no maior mercado do mundo.
“Nós conseguiremos atender bem 99% das consultas feitas”, disse Sundar Pichai. “Existem muitas áreas em que podemos trazer informações melhores do que as que estão disponíveis”, citando o caso de tratamento de câncer como um exemplo.

Transmissão exclusiva: Dia 08 de Março, às 21h
Descubra os elementos secretos que empresas de sucesso estão usando para se libertar do antigo modelo de Gestão Feudal de Negócios.

Comentários