Facebook arquiva papelada para abrir incubadora de startups na China
Por Lucas Bicudo
24 de julho de 2018 às 20:59 - Atualizado há 3 anos
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O Facebook silenciosamente arquivou a papelada para obter uma licença para estabelecer uma subsidiária em Hangzhou, na China. Quem traz a informação é a Reuters.
A gigante de tecnologia vem tentando entrar na China há anos, depois que o país censurou a plataforma em 2009. A subsidiária tem um capital social de US$ 30 milhões e o Facebook Hong Kong Ltd. é listado como seu único acionista. Sua papelada foi arquivada quarta-feira passada.
O Facebook está montando a subsidiária como uma incubadora de startups, de acordo com o Washington Post. “Estamos interessados em criar um centro de inovação em Zhejiang para apoiar desenvolvedores, inovadores e startups chinesas”, disse um porta-voz do Facebook ao Post. “Fizemos isso em várias partes do mundo – França, Brasil, Índia, Coréia – e nossos esforços seriam focados em treinamentos e workshops que ajudassem esses desenvolvedores e empreendedores a inovar e crescer”.
Se a empresa seguir com a licença, esta será a primeira subsidiária do Facebook na China. A empresa tem um escritório de vendas em Hong Kong e seu braço de realidade virtual, Oculus, tem uma filial em Xangai. O Facebook obteve uma licença para abrir um escritório em Pequim, em 2015, e estava analisando possíveis locais em Xangai em 2017, embora essas iniciativas não tenham ido muito para frente.
Mesmo que sua plataforma esteja bloqueada na China, o CEO Mark Zuckerberg realizou uma série de situações para tentar se aproximar do povo chinês ao longo dos anos. Aprendeu mandarim e falou exclusivamente no idioma durante uma sessão de perguntas e respostas na Universidade de Tsinghua em 2014 e 2015. Zuckerberg ainda tentou se aproximar do presidente chinês Xi Jinping. Além de várias reuniões pessoais, Zuckerberg também pediu que Xi nomeasse seu filho e comprou cópias do livro do presidente para seus funcionários.
Apesar do interesse de Zuckerberg, o Facebook teve pouco sucesso em acessar o vasto mercado doméstico da China.
(via vrroom)
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