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Yellow e Grin: o que aconteceu com as startups de patinetes?

Nem todas as startups promissoras conseguem alcançar o sucesso. Entenda o case da Grow e o que deu errado.

Yellow e Grin: o que aconteceu com as startups de patinetes?

GROW foi formada pelas startups Yellow e Grin (foto: divulgação)

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Por Junior Bornelli

É muito legal celebrar as grandes conquistas das startups. Mas elas representam um percentual muito pequeno do total de empresas que nascem diariamente.

Lembra dos patinetes e bicicletas amarelas da Yellow? E dos patinetes e bikes da Grin? Lembra também que elas se fundiram e formaram uma nova empresa, a Grow?

Pois é... juntas, tinham 135 mil bikes e patinetes, 1,1 mil funcionários e atuavam em 7 países. Fundadas em 2018, as duas empresas captaram US$ 150 milhões em investimentos.

Porém, em 2020, a Grow pediu recuperação judicial. Agora, está usando seu estoque de bicicletas e patinetes para pagar seus credores.

Cada patinete está sendo avaliado em R$ 1,8 mil e usado como parte do pagamento dos credores, até o limite de 2 mil equipamentos por credor. Isso soma R$ 3,6 milhões por lote.

Mas o que aconteceu com a GROW?

Site com leilão de patinetes da Grin (foto: reprodução)

» Os empreendedores eram experientes. Alguns foram fundadores da 99. Porém, o "transporte de última milha" era uma novidade total no país. Havia muitas dúvidas ainda.

» A legislação sempre foi confusa. Os patinetes e bicicletas chegaram a ser recolhidos das ruas e multas enormes foram aplicadas à empresa.

» O sucateamento dos equipamentos foi enorme. Foi comum ver imagens das bicicletas e patinetes quebrados, jogados em rios, estragados...
 

» O negócio exigia um enorme capital para expansão. Cada patinete custa em torno de R$ 3 mil e as corridas eram, em geral, muito baratas. O retorno seria a muito longo prazo.

Criar um negócio novo - ou importar uma tendência - não é algo simples. Fatores como timing, perfil de usuários e traços culturais são cruciais para o sucesso de um negócio inovador.

A Grow tinha um bom produto, uma boa ideia, dinheiro no caixa e gente experiente. Mas, infelizmente, nem toda boa ideia é um bom negócio. Esse é um bom exemplo.

Precisamos aprender com o case da Grow.

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