“Não vamos mais usar o dólar em nossos negócios com a China”, disse Caito Maia, CEO da Chilli Beans.
O movimento ganhou força em 2025 com a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, que escalou com novas tarifas impostas pelos EUA a produtos chineses e brasileiros.
Nesse cenário, empresas como a Chilli Beans enxergaram a oportunidade de cortar custos, reduzir a volatilidade cambial e fortalecer suas relações diretas com o mercado asiático.
Segundo o fundador e CEO Caito Maia (foto), a mudança não é pontual: o plano é abandonar de vez o dólar como intermediário e realizar todas as operações diretamente com a China.
E ele não está sozinho.
A China já investiu mais de US$2,2 bilhões no Brasil só em 2025. O Brasil firmou acordos para negociar em real e yuan sem depender do dólar.
O BRICS avança na criação de um sistema alternativo de pagamentos para reduzir a influência do dólar no comércio global.
Tudo isso aponta para uma realidade clara: entender e negociar com a China não é mais uma opção, é uma vantagem competitiva.
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