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Por que o pico dos smartphones ficou para trás?

Os smartphones tiveram um pico de desenvolvimento, mas depois as inovações foram apenas incrementais. Veja a análise de Junior Borneli!

Por que o pico dos smartphones ficou para trás?

Pessoa segurando smartphone (Imagem: Pexels)

, Founder da StartSe

3 min

27 fev 2024

Atualizado: 27 fev 2024

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A queda começou?

Os smartphones atingiram seu pico em 2016, quando quase 1,5 bilhão de novos aparelhos chegaram às mãos dos usuários. Depois disso, houve um declínio constante, ano contra ano.

Em 2023, o número de novos aparelhos caiu para 1,16 bilhão, uma queda de quase 20%. Essa desaceleração tem algumas explicações possíveis, relacionadas a fatores importantes:

  • Os smartphones tiveram um pico de desenvolvimento, mas depois as inovações foram apenas incrementais. Tela maior, duas ou três câmeras, um pouco mais de memória. Nenhuma grande novidade apareceu.
     
  • De 2016 para cá, o preço médio do iPhone subiu 20%. Com os juros e a inflação subindo no mundo inteiro, houve uma desaceleração na compra de um smartphone novo, por motivos financeiros.

Além disso, quem tem dinheiro para trocar de telefone todo ano deixou de fazer isso. Afinal, as mudanças entre uma versão e outra tornaram-se tão pequenas que não faz sentido.


Imagem: Statista

Por que importa?

Olhando para esse gráfico e para as questões ao redor, as companhias começaram a se mexer e estão apostando no seu óculos de realidade aumentada, assim como a Meta.

Existem 8,4 bilhões de smartphones ativos no mundo. Isso não significa que cada ser humano tenha um, afinal de contas cerca de 40% da população global nunca teve um smartphone.

E aí, será o "início do fim" dos smartphones?"

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Imagem de perfil do redator

Fundador do StartSe, empresa de educação continuada com sede no Brasil e operações no Vale do Silício e na China. Empreendedor há mais de 10 anos, apaixonado por vendas e criação de produtos. Trabalha todos os dias para "provocar novos começos" através do compartilhamento de conhecimento.

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